segunda-feira, 27 de maio de 2013

Reprodução Celular Mitose

 SITUAÇÃO DE ESTUDO=DIVISÃO CELULAR
Justificativa
Divisão celular é mais um dos temas importantes do currículo do ensino médio, sendo pré-requisito indispensável para a compreensão mais aprofundada do fenômeno vida.Por isso, os processos de mitose e de meiose devem ser estudadas com certo grau de profundidade. Deve-se chamar a atenção para o fato da meiose ser composta por duas divisões celulares consecutivas, sendo a segunda rigorosamente semelhante à mitose.
Outra consideração importante é que, para a distribuição correta para os cromossomos homólogos para pólos opostos, eles têm de ficar unidos até o início da anáfase I : ela é necessária porque origina os quiasmas, que mantêm os homólogos unidos após o desaparecimento do complexo sinaptonêmico, um conjunto de fibras que se formam no zigóteno e que é responsável pelo emparelhamento cromossômico.
Deve-se enfatizar que todos os seres vivos dependem da divisão celular para existir, e que toda a vida existente no planeta é resultado da divisão das células.

Objetivo geral
Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e desenvolvimento de qualquer ser vivo, extrapolando essa importância para a perpetuação da própria vida.

 Objetivos didáticos
1- Reconhecer o papel da mitose na reprodução assexuada de organismos unicelulares e no crescimento e desenvolvimento dos organismos multicelulares.
2- Conhecer e identificar em esquemas e fotografias de células em divisão, as principais fases da mitose (prófase, metáfase, anáfase e telófase).
3- Justificar a necessidade da condensação dos cromossomos e da presença do fuso mitótico para a correta distribuição dos cromossomos para as células- filhas.
4- Distinguir a citocinese animal da citocinese vegetal.
5- Conhecer as principais subdivisões do ciclo celular, relacionando-as com a duplicação do DNA cromossômico.
6- Reconhecer a relação entre a meiose e a reprodução sexuada.
7- Conhecer e identificar em esquemas e fotografias de células em divisão, as principais fases da meiose(prófases I e II, metáfases I e II, anáfase I e II e telófases I e II).
8- Distinguir, em desenhos e fotografias, células em anáfase I da meiose de células em anáfase mitótica e em anáfase II da meiose.
9- Reconhecer que a meiose pode ocorrer em épocas diversas do ciclo de vida, nos diferente grupos de seres vivos.

TURMA 312 MANHÃ
















sexta-feira, 24 de maio de 2013

Trabalho do Curso de Pós Graduação: Informática Aplicada na Educação com ênfase em Software Livre


Algumas considerações sobre diferenciação de conceitos referentes a projeto de aprendizagem; projeto de trabalho e situação de estudos.
O projeto de aprendizagem apresenta um propósito de promover aprendizado profundo através de um enfoque baseado em indagações para engajar os alunos com questões e conflitos que sejam ricos, reais e relevantes as suas vidas. As dúvidas e interesses do aluno irão gerar o próprio projeto, pois haverá por parte dele interesse em resolver as suas dúvidas. Vai ser gerado pelos conflitos, pelas perturbações nesse sistema de significações, que constituem o conhecimento particular do aluno.
Nos projetos de aprendizagem incluem alguns elementos fundamentais para o sucesso, como: aprendizagem deve ser centrada no aluno ou promover que esse faça uso deliberado de sua autonomia; colaboração; componentes Multidisciplinares; trabalho à longo prazo; não é preciso que o projeto seja realizado em períodos de aula, ou apenas em tempo de aula e devem ser orientadas aos resultados, com um estudo, apresentação e ação, como resultado da indagação original.
"Temos encontrado que esta inversão de papéis pode ser muito significativa. Quando o aprendiz é desafiado a questionar, quando ele se perturba e necessita pensar para expressar suas dúvidas, quando lhe é permitido formular questões que tenham significação para ele, emergindo de sua história de vida, de seus interesses, seus valores e condições pessoais, passa a desenvolver a competência para formular e equacionar problemas. Quem consegue formular com clareza um problema, a ser resolvido, começa a aprender a definir as direções de sua atividade." (Léa Fagundes, Aprendizes do Futuro).
O desejo de aprender do aluno é levado em conta, onde o saber do aluno é levado em conta, onde o ser humano aluno é levado em conta. O que ainda falta é sabermos nos movimentar nesse novo saber e conseguir auxiliar este aluno a desenvolver sua inteligência e avançar em seu conhecimento e sabedoria.
O projeto de trabalho se apresenta de diferentes formas. Pode ser de temas que o professor ou a escola acham interessantes (Copa do mundo, por exemplo), sem a participação dos alunos ou, então, é construir um projeto a partir de uma necessidade da turma previamente diagnosticada, de forma a lançar desafios para toda a comunidade escolar e edificar valores (Coletar água da chuva na escola). Pressupõe uma mudança de postura do professor e uma rotina de escuta bastante séria, pois é ouvindo os alunos e suas famílias que os problemas são identificados, dando origem aos projetos de trabalhos.
Nenhum projeto de trabalho pode ser definido sem antes ouvir os alunos e seus familiares. Sondar, investigar, conversar é algumas das ações obrigatórias desse processo, para, assim, poder levantar as necessidades do grupo. O primeiro passo de qualquer projeto de trabalho precisa ser o diagnóstico situacional, que irá apontar os conflitos, os problemas ou as demandas educacionais dos alunos.
Para organizar um projeto de trabalho, precisa-se partir de perguntas chaves, como por exemplo: O que se pretende? (Título); Por quê? (Justificativa); Para quê? (Objetivos); Como? (Metodologia); Com quem? (Recursos Humanos); Com o quê? (Materiais); Quando? (Cronograma) e Avaliação que deverá acompanhar todo o processo de execução do projeto e deve estar vinculada a resolução dos problemas (explicitados na justificativa) e ao alcance dos objetivos.
OBS: A criança deve sempre ser informada sobre o que irá estudar. Não se podem traçar objetivos para uma turma e não apresentá-los a ela. A professora precisa mostrar o resultado do diagnóstico: "Olha, turma, parece que muitos de vocês têm vontade de estudar este assunto, então o nosso projeto será sobre ele e vamos fazer tais e tais atividades”.


Situação de estudo é uma proposta pedagógica que busca romper com o ensino tradicional, fragmentado e linear em seus conteúdos curriculares que ainda hoje vem sendo trabalhado nas escolas mesmo não atendendo mais as necessidades e expectativas dos estudantes.


LEITURA COMPLEMENTAR

Políticas Públicas. Disponível em:< http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/especial-ensino-medio-425400.shtml> Acessado em: 23 de maio de 2013.

Com a reforma do sistema (1998), onde se propõem a flexibilidade e a autonomia oferecidas às escolas; precisamos desenvolver projetos pedagógicos e ou curriculares propriamente ditos, que envolvam dois conceitos essenciais: a interdisciplinaridade e a contextualização. Cada grupo de professores tem liberdade para adaptar os conteúdos ao contexto social, geográfico e econômico da escola. O mesmo vale para a integração entre as disciplinas que deve ser feita de acordo com o perfil dos estudantes. Na prática, é necessário reinventar a escola.
Todos os tipos de projetos exigem trabalho coletivo, planejamento das etapas, pesquisa em várias fontes, capacidade de síntese e diferentes técnicas de apresentação. Ou seja, uma oportunidade para desenvolver diversas competências. "É a melhor forma de desconstruir a cultura antiga, pois não dá para trabalhar assim só com uma disciplina", analisa Carlos Jamil Cury, do Conselho Nacional de Educação. Segundo ele, um bom jeito de começar a mudar é, no início, tocar um projeto por semestre. Em seguida, dois. Mais tarde, três. "Sem pressa fica mais fácil criar uma cultura."
Ler o mundo significa mais do que ser capaz de ler um texto. É necessário aprender outras linguagens além da escrita. Gráficos, estatísticas, desenhos geométricos, pinturas, desenhos e outras manifestações artísticas, as ciências, as formas de expressão formais e coloquiais tudo deve ser lido e tem códigos e símbolos específicos de decifração. Quando um aluno está diante de um problema matemático, precisa ser capaz de interpretar a pergunta para entender que tipo de resposta é esperada. Idem para quem busca extrair conclusões de uma tabela de censo demográfico. Se o professor pede para escrever cartas a destinatários diferentes, o estudante tem de escolher o estilo e o vocabulário adequados a cada situação.
A situação-problema surge quando o professor cria um desafio cuja superação faz com que o aluno aprenda alguma coisa. É uma maneira de inverter o tradicional sistema de "transmissão de conhecimento". Em vez de oferecer a resposta certa, o caminho é fazer a pergunta certa e, com base em algumas coordenadas que ajudem a situar a questão, incentivar a garotada a encontrar essa resposta certa. Uma situação-problema típica é o trabalho por projetos didáticos, quando o grupo é desafiado a empreender algo. Os estudantes partem de algumas informações, definem um objetivo e traçam um caminho para alcançá-lo. "Muitos de nós, na escola e fora dela, ficamos rapidamente desinteressados quando recebemos apenas boas respostas", afirma Lino de Macedo, do Instituto de Psicologia da USP. "Mas não conheço ninguém que não se sinta motivado diante de um problema."
Ao coletar informações em diferentes bancos de dados, como a internet, fontes orais e livros e jornais da própria biblioteca da escola, extraindo de cada uma, o que interessa para a execução do projeto, o aluno desenvolve operações mentais de altíssimo valor para a tomada de decisões. Por isso, vale a ressalva. "Existe o risco de ele se perder diante de tantas fontes de informação", destaca Nilson Machado, da Faculdade de Educação da USP. "É essencial que se tenha um mapa de relevâncias capaz de estabelecer o que é importante para aquele determinado objetivo. Nada é relevante ou irrelevante por si, mas sempre em relação a um contexto." Fazem parte do conjunto de habilidades ligadas a essa competência as ações de identificar, caracterizar, relacionar, confrontar, calcular, prever, analisar, organizar e contextualizar diferentes informações, extraindo dessas operações a resposta certa ou um produto final, no caso dos projetos didáticos.
Não basta ter as informações certas. É preciso construir argumentos válidos e agir. Isso vale para a vida, no mundo do trabalho e, claro, na sala de aula.
Trabalhos em grupo exigem dos estudantes intensa capacidade argumentativa e exercitam valores como tolerância e respeito às diferenças. Tão importante quanto saber argumentar é ter a capacidade de ouvir. Apresentar duas ideias opostas sobre um tema e pedir um texto que leve ambos em consideração é mais um ótimo jeito de construir esta competência — que, ao contrário do que supõe uma leitura apressada, não diz respeito apenas à linguagem oral.
O melhor antídoto é despertar o sentimento de solidariedade por meio de ações concretas de intervenção na realidade. "Felizmente, essa competência vem sendo trabalhada de maneira sistemática em todo o país", afirma Eny Maia, secretária municipal de Educação de São Paulo. "É comum ver projetos que envolvem a adoção de uma praça ou rio ou o mapeamento do entorno escolar como forma de conhecer a realidade para depois propor intervenções."





                  A partir desta leitura compreendi que situação de estudo é trabalhar com projetos voltados a interdisciplinaridade e a contextualização com a área; planejado e aplicado no coletivo.
Podemos escolher o tema e os alunos auxiliam com os subtemas e desenvolvem suas pesquisas de várias formas e o trabalho é socializado e avaliado no coletivo.
O Instituto Estadual de Educação –Érico Veríssimo- Três Passos; em suas reuniões pedagógicas estão desenvolvendo vários Temas, que após os alunos escolherem seus subtemas, os docentes se encontram e cada um participa de forma que venha a contribuir no trabalho do aluno dentro de sua disciplina.
Um exemplo desta atividade organizada e produzida com o grupo de docentes da entidade escolar esta sendo coordenada pelo grupo de professores de cada turma, com seus devidos Temas.
A Turma 113 , orientada por mim, professora Margaret Mocelini, está no seguinte estágio de estudos.


Turma: 113
Orientadora Profe: Margaret Mocelini

Eixo:
CULTURA E ARTE

Tema:
Conhecendo a cultura do Rio Grande do Sul enfatizando Érico Veríssimo


Grupos
Subtemas
Componentes
Grupo 01

Culinária típica do Rio Grande do Sul
Enckel Cristina Doepper, Luana S da Veiga, Ana Luiza Dalferth, Julia Grassi
Grupo 02
História da Dança Alemã no Rio Grande do Sul
Gabriele Leticia Schneider, Karin Leticia Welter dos Santos, Jaciana Konzen Porto
Grupo 03
Música Gaúcha
Delis Jaine Andrade, Tiele Lais Kappaun, Mônica Marcela Neckel, Bruna dos Santos
Grupo 04
Ponto turístico: Salto do Yucumã
Danrlei Felipe Gonçalves Heineck, Carlos Andre Ratzlaff, Léo Michel Canova Carré
Grupo 05
Vestimentas gaúchas
Kaliandra Pedrolo Bartz, Bruna Cardozo Essenburg, Lucas David Cervo
Grupo 06
Vida e obras de Érico Veríssimo
Daiana Eliege Streit, Rafael Volino Schlindwein, William Daniel Roos
Grupo 07
Humoristas do Rio Grande do Sul
Gabriel Alexsander Barboza Prates, Guilherme Felipe da Silva Balem, Mateus Bueno
Grupo 08



Folclore gaúcho
Eduarda Glitzerhirn Nessler, Bruna Raquel Lang, Rafaela Karina Faccin




Planejamento do Trabalho de Estudos desenvolvido no Politécnico com a Turma 113 do Instituto Estadual de Educação Érico Veríssimo – Três Passos.
 Coordenado pela Professora Margaret Mocelini da Área de Ciências da Natureza; envolvendo todos os professores da Turma.
Decidimos trabalhar o Eixo Temático: Arte e Cultura
Dentro deste Tema os alunos se organizaram em grupos e formaram seus Subtemas utilizando sua curiosidade e sua preferência relacionando com conteúdos da Área das Ciências Humanas e das Linguagens.
Os Subtemas estão elencados na tabela acima.
Os professores se encontraram por Área e planejaram de que maneira poderiam contribuir com os grupos, sendo que, ficou distribuído da seguinte forma:
Ciências Humanas
História (Memórias; Tradição e Poder)
Geografia (Salto Yucumã; Relevo e Patrimônio Cultural)
Filosofia (Conceito de Cultura e Poder)
Ensino Religioso (Consumismo)
Língua Espanhol (Influência do povo Argentino na Formação do Rio Grande do Sul)
Artes (Papel da Arte na Sociedade)
Literatura (Linguagem Sensorial: Épocas e Estilos)
Português (Linguagem Verbal; Não Verbal e Corporal)

Os alunos estão produzindo seus projetos de pesquisa e nas próximas semanas iniciarão as apresentações para dar a sequência do trabalho (desenvolvimento).
Com o passar dos dias iremos enviar os trabalhos que os alunos estão produzindo pelo endereço http://politecnicoerico.pbworks.com

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Baralho das vitaminas e minerais


Alunos das Turmas 110-111-112-10-11; deram início na produção do baralho das vitaminas e minerais. Trabalho de Pesquisa na química dos alimentos.
Baralho das Vitaminas e Minerais
Cada vitamina e/ou sais minerais, escolhidos e pesquisados em aula, deverão ser representados por cinco cartas, sendo que a sequências da ordem das cartas serão as seguintes:
-Nome da vitamina e/ou mineral com imagem;
-Principal uso no corpo;
-Sintomas de deficiência;
-Principais fontes;
-Doença causada por carência da vitamina ou curiosidade.
CONSIDERAÇÕES:
As vitaminas são elementos nutritivos essenciais para a vida e que nosso organismo não é capaz de sintetizar e que, se faltarem na nutrição, provocarão manifestações negativas de carência ao organismo. O corpo humano deve receber as vitaminas através da alimentação, ou por administração exógena (injeção ou comprimido via oral), ou por aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal (algumas vitaminas podem ser produzidas no intestino de cada indivíduo pela ação da flora intestinal sobre restos alimentares).
As vitaminas podem ser classificadas em dois grupos: lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K) que podem ser conservadas durante algumas semanas pelo fígado, e hidrossolúveis (vitaminas H, C e do complexo B) que se perdem facilmente quando cozinhadas (por isso, alimentos ricos nestas vitaminas devem preferir-se crus) e não são armazenadas pelo organismo.
A falta de vitaminas pode ser total – avitaminose -, ou parcial – hipovitaminose. Em ambas as situações, podem surgir manifestações classificadas como doenças carências.
O excesso de vitaminas – hipervitaminose – também pode ser tóxico e ocorre em conseqüência da ingestão exacerbada, ou do consumo acima das necessidades de vitaminas ejetáveis ou comprimidos orais.
Assim para se evitar a falta das vitaminas ou os excessos o ideal é manter uma alimentação balanceada, variada em alimentos, com muitas frutas e verduras.
As vitaminas são importantes na medida certa, tendo a quantidade calculada pela idade e necessidade de cada pessoa.
Os minerais, assim como as vitaminas, não podem ser sintetizados pelo organismo e, por isso, devem ser obtidos através da alimentação.
Não fornecem calorias, mas desempenham diversas funções no organismo.
Essenciais na constituição estrutural dos tecidos corpóreos, os minerais possuem papéis importantes como reguladores orgânicos que controlam os impulsos nervosos, atividade muscular e o balanço ácido-base do organismo e como componentes ou ativadores/reguladores de muitas enzimas.
Além disso, muitos minerais estão envolvidos no processo de crescimento e desenvolvimento corporal. Como componentes dos alimentos, os minerais participam no sabor e ativam ou inibem as enzimas e outras reações que influem na textura dos alimentos.
Eles são divididos em macrominerais, que são cálcio, fósforo, sódio, potássio, cloro, magnésio, enxofre e micro minerais (necessários em pequenas quantidades - miligramas ou microgramas por dia) que são: ferro, cobre, cobalto, zinco, manganês, iodo, molibdênio, selênio, flúor e cromo. Há ainda outros minerais que são tóxicos como chumbo, cádmio, mercúrio, arsênio, bário, estrôncio, alumínio, lítio, berílio e rubídio.
PARA UMA BOA NUTRIÇÃO E BOA SAÚDE A SOLUÇÃO É SIMPLES: ALIMENTAÇÃO RICA EM NUTRIENTES COMO FRUTAS, VEGETAIS E GRÃOS. E lembre-se o acompanhamento com Nutricionista garante uma alimentação equilibrada em busca de uma VIDA MAIS SAUDÁVEL.