INSTITUTO
ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ÉRICO VERÍSSIMO
MARGARET MOCELINI
PEGADA HÍDRICA
Três Passos-RS,
2015
MARGARET
MOCELINI
PEGADA HÍDRICA
Projeto de ação direcionado a intervenção da Pegada Hídrica.
Usos ocultos da água.
Três Passos-RS,
2015
NOME DO PROJETO: Pegada Hídrica
AREA DE ABRANGÊNCIA:
Estudantes
do Curso Normal Turmas 10, 20 e 30.
ESCOLA
Instituto
Estadual de Educação Érico Veríssimo
DIRETOR DA ESCOLA
Alci Finatto
COORDENADORA DO CURSO NORMAL
Fátima
Bavaresco
IDENTIFICAÇÃO DA CORDENAÇÃO DO
PROJETO:
O projeto
será coordenado pela Professora de Biologia Margaret Mocelini e desenvolvido
por todos os Professores do Curso Normal.
IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES E
ENTIDADES ENVOLVIDAS NA AÇÃO
A pesquisa
e ação serão das turmas 10, 20 e 30 do Curso Normal e a Instituição Escolar.
EQUIPE DE TRABALHO
Professores e
alunos do Curso Normal Turma 10, 20 e 30 envolvendo a Entidade Escolar.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................5
|
|
|
|
|
|
1
|
TEMA
....................................................................................................5
|
|
2
|
DELIMITAÇÃO DO
TEMA.....................................................................5
|
|
3
|
FORMULAÇÃO DO
PROBLEMA..........................................................5
|
|
4
|
HIPÓTESE.............................................................................................6
|
|
5
|
OBJETIVO
GERAL................................................................................6
|
|
5.1
|
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................6
|
|
6
|
JUSTIFICATIVA....................................................................................7
|
|
7
|
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA.............................................................7
|
|
8
|
MÉTODO..............................................................................................11
|
|
9
|
CRONOGRAMA...................................................................................12
|
|
10
|
ORÇAMENTO ....................................................................................12
|
|
11
|
REFERÊNCIAS...................................................................................13
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
INTRODUÇÃO
Sabe-se
que as atividades desencadeadas pelos seres humanos são de consumir e poluir
uma extensa quantidade de água e a maior parte do uso desta ocorre na produção agrícola,
industrial e doméstica. Este consumo está sempre associado a atividades como
irrigação, refrigeração, higiene pessoal, limpeza e processamento que vem de
uma multiplicidade de atividades poluentes independentes. O total de consumo
está relacionado com o tipo e a quantidade que o
conjunto de seres vivos consome e, também, a estrutura da economia global
fornecedora dos diversos bens de consumo e serviços.
Percebe-se
que há pouca abordagem quanto aos recursos hídricos sobre o consumo e prática
da gestão hídrica, bem como a poluição da água
ao longo de toda a cadeia de produção e abastecimento dos produtos de consumo.
Isso gera, assim, pouca conscientização sobre produção e o abastecimento
destes.
Para
tanto, o uso oculto da água em produtos pode ajudar na compreensão global da
água doce e na quantificação dos efeitos do consumo e do comércio na utilização
destes recursos hídricos, gerando, dessa forma, um novo comportamento frente a
este bem tão precioso do planeta Terra.
Este
último se encontra desconectado entre os maiores consumidores “seres humanos” e
só pode ser conectado se for analisado o processo de produção do produto
utilizado, desde as origens até seu abastecimento. Isso pode gerar novas
estratégias de gestão para este recurso, já que, a partir disso, será
reconhecido que não somos apenas usuários diretos da água, mas também
confraternizamos como usuários indiretos e, portanto, desencadear mudanças
imediatas.
Afinal,
a pegada hídrica de um produto se apresenta como indicador do uso da água que
aprecia, não apenas o seu uso direto, mas o volume de água utilizado para
produzi-lo, medida ao longo de toda a cadeia produtiva geográfica e
temporalmente auxiliando na compreensão sobre como atividades e produtos
interagem com a escassez e a poluição da água e seus impactos. “Vivemos em um
mundo descartável”, tudo se aperfeiçoa em tempo rápido e vamos formando os
grandes amontoados de lixo sem prestar atenção que tudo isso gera grande gasto
hídrico.
1 TEMA
Pegada
Hídrica
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Pegada
hídrica em alguns produtos de consumo humano.
3 PROBLEMA DE PESQUISA
Qual a compreensão que a comunidade
escolar apresenta frente à pegada hídrica e a sustentabilidade?
4 HIPÓTESE
Acredita-se
que a comunidade escolar desconhece a questão de sustentabilidade hídrica.
5 OBJETIVO GERAL
Quantificar a pegada hídrica de produtos ou de
determinadas áreas avaliando a sustentabilidade ambiental, social e econômica
destes, bem como, verificar de que forma as atitudes humanas podem vir a se
tornar mais sustentáveis sob o ponto de vista hídrico para que a comunidade
escolar tenha acesso a estas informações.
5.1 OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
-
Pesquisar a história da Pegada Hídrica
-
Diferenciar os tipos de Pegada Hídrica
-
Analisar o impacto ambiental quanto à produção e consumo dos produtos em
relação aos países emergentes e desenvolvidos.
-
Quantificar a pegada hídrica de empresas.
-
Avaliar a sustentabilidade ambiental, social e econômica da pegada hídrica da
Indústria de Laticínios Santo Antônio.
- Verificar as atividades humanas relacionando com a
poluição da água
- Descrever as informações obtidas em nível de
conhecimento e compreensão sob o ponto de vista hídrico
- Quantificar a pegada hídrica do Instituto Estadual de
Educação Érico Veríssimo
- Promover atitudes de economia quanto à pegada hídrica
da Instituição.
6
JUSTIFICATIVA
Sabe-se que as atividades humanas consomem e poluem uma enorme
quantidade de água. Em uma escala global, a
maior parte do uso da água ocorre na produção agrícola, mas há, também, volumes
consideráveis de água consumida e poluída pelos setores industriais e
domésticos. Estes podem estar consorciados a atividades específicas como
irrigação, higiene pessoal, limpeza, refrigeração e processamento.
Tem-se prestado pouca atenção ao fato de que, no final, o total de
consumo de água e geração de poluição está relacionado com o que e quanto a
comunidade consome, além da estrutura da economia global que é fornecedora do
pluralismo de bens de consumo e serviço.
Até então, existe pouca abordagem na ciência e na prática de gestão de
recursos hídricos sobre o consumo e poluição da água ao longo de toda uma
cadeia de produção e abastecimento. Esse fato contribui para a pouca
conscientização das características de uma produção. O que chama atenção, pois
a sua cadeia de abastecimento vem a influenciar fortemente no consumo e poluição
da água, que está sempre associada com um produto final de consumo.
Portanto, visualizar o uso oculto da água em produtos pode ajudar no
entendimento de caráter global da água doce e na quantificação dos efeitos do
consumo e do comércio, na utilização dos recursos hídricos. Esse
aperfeiçoamento irá auxiliar para que os conhecimentos dos recursos hídricos
não permaneçam desconectados dos seres humanos, sendo, estes, os principais
consumidores, auxiliando, assim, para uma atitude de respeito e economia dos
produtos explorados e utilizados.
7
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A
pegada hídrica é um indicador do uso da água que considera não apenas o seu uso
direto por um consumidor ou produtor, mas, também, seu uso indireto, abrangendo
toda a apropriação dos recursos hídricos. Sendo assim, analisar e estudar a
pegada hídrica de um produto e o volume de água utilizado para produzi-lo,
medida ao longo de toda a cadeia produtiva, passa a ser um indicador
multidimensional, que mostra os volumes de consumo de água por fonte e os
volumes de poluição pelo seu tipo.
Segundo Hoekstra, 2009, a pegada hídrica é um indicador da apropriação
de água doce (em m3/ano), desenvolvido em analogia pegada ecológica, que é um
indicador do uso do espaço biologicamente produtivo (em ha). Para se ter uma
ideia do que significa o tamanho da pegada hídrica é necessário compará-la com
os recursos hídricos disponíveis (também expressos em m3/ano), assim como é
necessário comparar a pegada ecológica com o espaço biologicamente produtivo, disponível
(em ha). Essencialmente, a avaliação de sustentabilidade da pegada hídrica visa
comparar a pegada hídrica humana com o que a Terra pode suportar de modo
sustentável.
Percebe-se, nesta colocação os conflitos existentes entre o cuidado e a
economia de nossos produtos. A consciência que devemos ter em nossas ações
diárias como seres humanos que somos e vivemos em uma época de “tudo
descartável”. Despertar no aluno essas questões intrigantes de preservar e
economizar em tudo, pois cada produto que descartamos usufruiu muito gasto
hídrico afetando de alguma forma o Planeta. Quando mergulhamos neste tema, no
entanto, descobrimos que há muitas questões e muita complexidade envolvidas. A
sustentabilidade, por exemplo, tem distintas dimensões (ambiental, social,
econômica); os impactos podem ocorrer em níveis diferentes (impactos primários,
secundários) e a pegada hídrica tem cores distintas (azul, verde e cinza).
A
pegada hídrica azul é um indicador do uso que dizima a água doce superficial ou
subterrânea. O termo se refere a quatro casos distintos: quando a água evapora;
quando a água é incorporada ao produto; quando a água não retorna a mesma bacia
hidrográfica, mas sim escoa para outra bacia ou para o oceano; quando a água
não retorna no mesmo período; por exemplo, quando é retirada em um período de
seca e retorna em um período de chuvas. (HOEKSTRA, 2008. p. 79).
A pegada hídrica azul mede a quantidade de água disponível que é
consumida em um determinado período (em outras palavras, a que não retorna
imediatamente para a mesma bacia). Dessa forma, ela fornece uma medida da
quantidade de água azul consumida pelo homem.
Portanto, o uso dizimado é comparado à evaporação que pode ser
relacionada à produção e inclui a água que evapora no processo de
armazenamento, o transporte, o processamento, a coleta e o lançamento em canais
de drenagem e de estações de tratamento de esgotos.
Em suma, o uso consuntivo da água não significa que ela desaparece, pois
esta permanecerá dentro do ciclo e retornará sempre para algum lugar.
A
pegada hídrica verde é um indicador do uso da água verde por parte do homem a
qual se refere à precipitação no continente que não escoa ou não repõe a água
subterrânea, mas é armazenada no solo ou permanece temporariamente na
superfície do solo ou na vegetação. Eventualmente, essa parte da precipitação
evapora ou é transpirada pelas plantas. (HOEKSTRA,
2008. p.77).
Nota-se que nem toda a água verde pode ser absorvida pelas culturas,
pois sempre haverá evaporação de água do solo. Ainda nem todas as áreas e
períodos do ano são adequados para o crescimento de culturas.
Logo, segundo Hoekstra, 2006, a
pegada hídrica verde é o volume da água da chuva consumido durante o processo
de produção, relevantes para produtos agrícolas e florestais como: grãos,
madeira. Essa corresponde ao total de água da chuva que sofre
evapotranspiração, dos campos e plantações, mais a água incorporada nos
produtos agrícolas e florestais colhidos.
A
pegada hídrica cinza de uma etapa do processo é um indicador do grau de
poluição da água que pode estar associado à etapa do processo. E definida como
o volume de água necessário para assimilar a carga de poluentes baseado nas
concentrações em condições naturais e nos padrões ambientais existentes. O
conceito de pegada hídrica cinza surgiu do reconhecimento de que o tamanho da
poluição hídrica pode ser expresso em termos de volume de água necessário para diluir
os poluentes de forma que eles se tornem inócuos. (HOEKSTRA, 2008.
p.81).
Considerando a pegada hídrica cinza,
percebe-se que ela se refere ao volume de água necessário para diluir os
poluentes de modo que a qualidade da água, em seu estado natural, seja mantida
acima dos padrões mínimos de qualidade aceitáveis.
Os estudos de pegada hídrica podem ter vários propósitos e podem ser
aplicados em diferentes contextos. Cada um deles requer uma análise específica
que permitirá alternativas diferentes em relação às suposições usadas. Pode-se
avaliar a pegada hídrica de diferentes entidades, por isso, este projeto
reflete, primeiramente, na pesquisa de produtos de consumo e, após estudos
aprofundados, na visita à Indústria de Laticínios Santo Antônio e outras
indústrias e, posteriormente analisar os usos ocultos da água no Instituto
Estadual de Educação Érico Veríssimo de Três Passos, RS.
Dessa forma, acredita-se ser
importante começar especificando qual a pegada hídrica de interesse.
Segundo Hoekstra, 2008, a melhor
maneira de avaliar a sustentabilidade da pegada hídrica total em uma área
geográfica é fazê-lo considerando a área de uma bacia hidrográfica. No âmbito
dessa unidade hidrológica, é possível comparar, de maneira razoável, a pegada
hídrica verde ou azul com a disponibilidade de água verde ou azul ou, ainda, a
pegada hídrica cinza com a capacidade disponível de assimilação de resíduos.
Além disso, as questões referentes à alocação justa e eficiente dos recursos
hídricos são mais relevantes na escala das bacias. A sustentabilidade da pegada
hídrica dentro de uma bacia pode ser analisada sob três perspectivas
diferentes: ambiental, social e econômica. Para cada uma das perspectivas, existem alguns ‘critérios de sustentabilidade’ a ser
considerada. Um critério de sustentabilidade indica quando uma pegada hídrica,
em uma bacia hidrográfica, não pode mais ser considerada sustentável.
• Sustentabilidade
ambiental: A qualidade da água deve permanecer dentro de certos limites.
Indicadores destes limites são os ‘padrões de qualidade da água em seu estado natural’,
acordados pelas pessoas. Além disso, os rios e fluxos de água subterrânea devem
permanecer dentro de certos limites comparados aos do escoamento natural a fim
de preservar os ecossistemas que dependem de rios e águas subterrâneas, bem
como as comunidades que dependem destes ecossistemas. No caso dos rios, as
chamadas ‘demandas de vazão ambiental’ definem os limites para as alterações no
escoamento, do mesmo modo que os padrões de qualidade da água em seu estado
natural definem os limites para a poluição (RICHTER, 2010, p.72).
Percebe-se, neste caso da água
verde, que as ‘demandas ambientais de água verde’ definem os limites para o
consumo humano.
• Sustentabilidade
social: Uma quantidade mínima de água doce disponível no planeta precisa
ser alocada para as ‘necessidades básicas do homem’; mais precisamente, um suprimento
mínimo de água de uso doméstico, ou seja, para beber, lavar e cozinhar e uma
alocação mínima de água para a produção de alimentos, para assegurar alimentos suficientes
para todos. Estes critérios implicam que somente a fração de água disponível remanescente,
após as retiradas de água para atender as demandas ambientais e as necessidades
básicas do homem, pode ser alocada para usos ‘não essenciais’. Um suprimento
mínimo de água para beber, lavar e cozinhar precisa ser assegurado em nível de
bacia hidrográfica. (RICHTER, 2010, p. 72).
Nota-se, neste caso de que deve ser assegurada, em nível mundial, uma
mínima quantidade de água na produção de alimentos, pois as comunidades que
vivem nas bacias não são necessariamente autossuficientes em termos de
alimentos, sendo estes garantidos pela importação.
• Sustentabilidade
econômica: Do ponto de vista econômico a água precisa ser alocada e
utilizada eficientemente. Os benefícios de uma pegada hídrica (verde, azul ou
cinza) que resulta do uso da água para um determinado fim devem ser superiores
ao custo total referente a essa pegada hídrica, incluindo externalidades e
custos de oportunidades. Do contrário, a pegada hídrica é insustentável. Quando
a pegada hídrica verde, azul ou cinza de uma bacia não atende a algum dos
critérios de sustentabilidade ambiental, social ou econômica, a pegada hídrica
não pode ser considerada ‘geograficamente sustentável’. (RICHTER, 2010, p.72).
Percebe-se,
que quando a pegada hídrica verde, azul ou cinza de uma bacia não se
complementa aos critérios de sustentabilidade ambiental, social ou econômica, a
pegada hídrica não pode ser avaliada geograficamente como sustentável.
8
MÉTODO
O local escolhido para
desenvolver esta atividade didática interativa e de pesquisa científica será o
Instituto Estadual de Educação Érico Veríssimo, localizado na Rua Gaspar
Silveira Martins, nº 1415 no município de Três Passos- RS. Essa Instituição atende
desde a Educação Infantil até o Ensino Médio Politécnico, bem como o Curso
Normal e o Técnico em comércio. Apresenta um número de aproximadamente 1.200
alunos e 86 professores e funcionários.
Os
participantes deste projeto serão os alunos e professores do Curso Normal turmas
10, 20 e 30.
Para
divulgação desta ideia serão produzidas camisetas que deverão ser vendidas
pelas alunas do Curso Normal e Professora responsável. Também serão trabalhadas
atividades exploratórias, nas disciplinas de didáticas do Curso Normal, como:
teatro, cantigas, poesia, histórias com fantoche e varal, produção de
parlendas, etc.
O
Projeto terá início em abril de 2015 com a pesquisa da Pegada Hídrica de
produtos. Dando continuidade em 2016 com analise da Indústria Laticínio Santo
Antônio e em 2017 estudar a pegada hídrica da Instituição Escolar.
Para coleta de dados, serão utilizadas pesquisas: Via internet,
biblioteca, revistas, artigos científicos, entre outras.
9
CRONOGRAMA
.
ATIVIDADES
|
Mar.
2015
|
Abr.
2015
|
Maio
2015
|
Agos
2015
|
Set.
2015
|
Out.
2015
|
Nov.
2015
|
Dez.
2015
|
Pesquisa pegada hídrica
|
X
|
X
|
x
|
|
|
|
|
|
Apresentação de um produto
|
|
x
|
x
|
|
|
|
|
|
Produção das camisetas
|
|
X
|
x
|
x
|
x
|
|
|
|
Divulgação do Projeto e venda das camisetas
|
|
x
|
X
|
x
|
x
|
|
|
|
Aplicação das atividades
|
|
|
x
|
X
|
x
|
x
|
x
|
|
Socialização da primeira etapa do Projeto
|
|
|
|
|
|
|
x
|
|
Organização das atividades para o próximo
ano
|
|
|
|
|
|
|
|
x
|
10 ORÇAMENTO
O valor das camisetas será por conta
de cada aluno que quiser fazer a aquisição para divulgação do Projeto. As
vendas das mesmas serão divulgadas em toda a Comunidade Escolar no valor de R$
25,00. Estas terão um pequeno valor de acréscimo para o caixa; reserva esta,
que oportunizará o pagamento nas viagens do próximo ano.
REFERÊNCIAS
Hoekstra, A. Y. (2006) ‘The global dimension of
water governance: Nine reasons for global arrangements in order to cope with
local water problems’, Value of Water Research Report Series No 20, UNESCO-IHE,
Delft, Netherlands, Disponível em:
Acesso em: Março de 2015.
Hoekstra, A. Y. (2008a) ‘Water neutral: Reducing
and offsetting the impacts of water footprints’, Value of Water Research Report
Series No 28, UNESCO-IHE, Delft, Netherlands Disponível em:<www.waterfootprint.org/Reports/Report28-WaterNeutral.pdf>Acesso
em: Março de 2015
Hoekstra, A.
Y. (2008b) ‘The relation between international trade and water resources management’,
in K. P. Gallagher (ed) Handbook on Trade and the Environment, Edward Elgar
Publishing, Cheltenham, pp116–125
Hoekstra, A. Y. (2008c) ‘The water footprint of
food’, in J. Forare (ed) Water For Food, The Swedish Research Council for
Environment, Agricultural Sciences and Spatial Planning, Stockholm, pp49–60
Hoekstra, A. Y. (2009) ‘Human appropriation of natural
capital: A comparison of ecological footprint and water footprint analysis’,
Ecological Economics, vol 68, no7, pp1963–1974
Richter, B. D. (2010) ‘Re-thinking environmental
flows: From allocations and reservesto sustainability boundaries’, River Research and
Applications, vol 26, no 8,pp1052– 1063