Relação Ecológica.
Os seres vivos
de diferentes espécies, além de interagirem com o meio abiótico em que vivem
também se interagem com os outros seres vivos presentes num mesmo local.
Apresentam-se
de diversas formas:
Relações Harmônicas
Harmônicas
intra-específicas
- Colônia
-Sociedade
Harmônicas
interespecíficas
-Protocooperação
-Mutualismo
-Comensalismo
(típico, inquilinismo e epifitismo)
Relações Desarmônicas
Desarmônicas
intra-específicas:
-Competição
intra-específica
-Canibalismo
Desarmônicas interespecíficas:
-Competição
interespecífica
-Predatismo
-Parasitismo
-Amensalismo
Agora que
já discutimos em aula e fizemos estudos sobre este tema, vamos escolher um dos
sites abaixo assistir e fazer anotações.
http://www.youtube.com/watch?v=3acp2zaHfUg http://www.youtube.com/watch?v=S33WID5Hmc4
http://www.youtube.com/watch?v=e7HwsLQUaoI
http://www.youtube.com/watch?v=heVwwXlQepM
http://www.youtube.com/watch?v=H4meOExdahk
http://www.youtube.com/watch?v=PTN1AHjJQHY
VÍDEO 2
ResponderExcluirCaranguejos e Vermes- Os caranguejos usam uma concha como moradia, que as vezes tem inquilinos, esses inquilinos podem ser os vermes, que acham uma ótima ideia ter o caranguejo junto com ele, pois esta livre de predadores e também se alimenta de restos que tem na boca do caranguejo. Não se sabe quem leva vantagem nessa relação, mas acho que o caranguejo não se prejudica com o verme e vice-versa.
Minha querida! Descrever todas as relações encontradas no vídeo que você assistiu. Bj linda aguardo resposta completa.
ResponderExcluirVIDEO 1.
ResponderExcluirVeado e garça: Protocooperação, a garça come os parasitas que estão no veado, e os dois se beneficiam pois a garça se alimenta e o veado permanece limpo.
Macacos e veados: Protocooperação, pois quando os macacos querem descer dos galhos o veado "protege" de outros animais que podem ser ameaçadores, e o veado come as folhas que o macaco deixa cair no chão, os dois se beneficiam.
Camarão e Cobiã (não entendi o nome): Protocooperação, pois o cobiã não faz a casa e o camarão sim, enquanto isso o cobiã serve de guia e vigia enquanto o camarão faz a casa, os dois se beneficiam.
Olá Isa linda!
ExcluirO gobião é o peixe guia do camarão cego. Um busca alimento e faz a casa; o outro cuida para não serem devorados. Quais as outras relações observadas neste documentário? Vamos fazer uma bela escrita. Aguardando...
Documentário: Os Desafios da Vida
ResponderExcluirParte: 1/6
Relatório: Na natureza relações em animais de diferentes espécies são muito comuns. No documentário “Os Desafios da Vida”, David Attenborough faz uma avaliação minuciosa sobre esta vida selvagem que tanto nos fascina.
O grupo então, visando atingir o objetivo proposto na aula de Biologia, com a Profª Margareth Mocelini, estudou cada uma das seis partes nas quais o documentário se dividia, mostrando um interesse especial pela primeira destas.
Inicialmente a imagem que nos aparece é de um veado samba, tendo sobre suas costas uma garça branca. Estas garças procuram sobre o lombo do veado animais entre seus pelos, para que possam se alimentar. A convivência entre ambos é harmoniosa. Neste caso, avaliou-se uma relação de protocooperação (relação interespecífica e harmônica), já que a garça se alimenta de carrapatos que prejudicam o veado, ao sugarem seu sangue. Tanto veado quanto garça se beneficiam com a relação. Nota-se então outra relação: Veado e carrapato. O carrapato agarra-se ao seu hospedeiro, o veado samba e dele alimenta-se, através de seu sangue. Avalia-se uma nova relação interespecífica: Parasitismo. Nela o veado não se beneficia, mas sim é prejudicado pela ação do carrapato.
Visto isso, passou-se para uma nova relação de protocooperação. Agora os protagonistas são o peixe gobião e o camarão.
Ambos dividem a mesma toca, sendo que o camarão é quem a constrói. O camarão parece ser um eterno escavador compulsivo, sendo a companhia especial do peixe gobião. Contudo este camarão é completamente cedo, enquanto o gobião tem uma ótima visão. É através de seu companheiro gobião que o camarão sabe se está seguro ou não.
O peixe está sempre atrás de comida e faz pequenas excursões para o exterior da toca. O camarão o segue, mantendo o tempo inteiro suas antenas sob o peixe. Chega até mesmo a apressá-lo para terminar sua refeição e voltar a toca, para poder continuar seu trabalho de escavação.
Se o gobião volta a toca, o camarão o segue. Para alimentar-se, faz o peixe sair da toca, instigando-o com as antes, e assim alimenta-se de algas próximas à sua morada rapidamente e continua a trabalhar.
Funcionam como proprietário e inquilino em uma harmoniosa relação de protocooperação.
Integrantes do Grupo: Natalia Mendonça, Suéli Hölscher & Vitória Satler.
Turma: 210
Percebo que encontraram várias formas de relacionamento inter-específico e destacaram os comportamentos dos seres envolvidos. Muito bom . Ab queridas
ExcluirDocumentário: Desafios Da Vida - Vídeo 1
ResponderExcluirNo vídeo 1 percebemos três exemplos de protocooperação. Essa relação traz benefícios para ambas as espécies, sendo que é uma relação não obrigatória. E ainda há um exemplo de parasitismo, onde que um indivíduo de uma espécie se alimenta de um indivíduo de outra espécie, sem matá-lo.
O primeiro caso foi entre o veado e as garças. As garças usavam o veado como meio de transporte ao mesmo tempo em que se alimentavam dos mosquitos, carrapatos, que estavam no veado, trazendo benefícios a ele também. O carrapato e os mosquitos tinham uma relação de parasitismo com o veado, pois sugavam seu sangue, prejudicando-o.
O segundo caso, era entre o macaco e o veado. O primeiro derrubava folhas no chão trazendo alimentos para o veado em épocas de seca. Ambos se beneficiavam com a proteção que um fornecia ao outro, pois o macaco percebia detalhes que o veado não via e vice-versa, sendo que um alertava o outro.
O terceiro e último caso era entre o camarão e o peixe gobião. O camarão era cego, então ele não percebia quando um inimigo se aproximava, então ele ficava com a sua antena ligada ao peixe gobião. Já o peixe se beneficiava com a moradia que o camarão construía, sendo que os dois tinham uma relação harmônica.
Componentes do grupo: Kássia Lutz, Letícia da Silva e Natane Simon.
Turma : 210
Encontraram várias relações ecológicas e explicaram o comportamento dessas relações. Valeu ab
ExcluirDesafios da Vida / Parte 4 - Andressa Naher e Jaqueline Silva
ResponderExcluirNeste vídeo podemos notar 2 tipos de relações ecológicas, o parasitismo e a protocooperação, dentro de diferentes espécies.
As relações seguintes dizem respeito ao parasitismo (+/-)
Entre pulgas e macacos: a pulga além de passageira é parasita, pois suga seu sangue e não trás nenhum benefício ao macaco, a única relação harmônica nisso tudo é a ajuda do amigo macaco para tirar as pulgas de alguns lugares.
A segunda relação também diz respeito a essa questão, pois as pulgas e piolhos se alojam nos ninhos dos pássaros, e os recém nascidos já possuem uma grande quantidade em suas penas.
As mamangabas(abelhas) e os ácaros: São como os piolhos para os pássaros, são "especializados" em penas, quando invadem um ninho contaminam ele inteiro, esse tipo de ácaro de abelha, somente vive nas mamangabas.
Mariposas e Ácaros: As mariposas se alimentam de um líquido leitoso de uma flor, onde esses ácaros especializados se encontram, e também por onde eles sobem para tomarem conta de apenas um dos ouvidos da mariposa, para que ela possa ouvir e proteger dos morcegos, este ouvido lhe serve de lar para proliferação.
As 4 relações acima não trazem nenhum ponto positivo ao hospedeiro, o prejudicando.
As relações abaixo são de Protocooperação (+/+)
Rato e Besouro: Quanto mais besouros o rato ter, mais "saudável" ele é, pois nos ninhos dos ratos há pulgas e carrapatos, e os besouros que usam o rato como "transporte para a comida", esperam o rato deitar para descansar e então caçam esses parasitas que estão nos ninhos.
Tentilhões (pássaros) e Tartarugas gigantes: As tartarugas gigantes estão sempre infectadas de algum parasita, principalmente carrapatos, os tentilhões que se alimentam normalmente de sementes, veem nesses carrapatos uma alternativa viável, e sinalizam para a tartaruga, a tartaruga se levanta gentilmente de forma com que os tentilhões possam se alimentar desses parasitas.
Nos dois casos de protocooperação houve harmonia entre os mesmos, de forma com que os dois se beneficiassem.
Turma: 211
Quando se observa as "voltas" que existem para que cada um sobreviva é muito intrigante e as vezes estranhas como vocês colocaram a partir da analise e interpretação deste documentário. Parabéns ab
ExcluirDesafios da Vida/ parte 2.
ResponderExcluirNeste capítulo, podemos notar três diferentes tipos de relações: comensalismo, protocooperação e predatismo.
Inicialmente, podemos notar uma relação de comensalismo, onde uma das espécies é beneficiada enquanto a outra não tem prejuízos nem benefícios. O principal recurso buscado pelo comensal, como o nome sugere, é o alimento. Neste caso, o verme anelídeo busca comida e moradia no caranguejo paguro, já que o mesmo tem seu abdômen mole, o que o obriga a viver em conchas. No entanto há duvidas se o caranguejo possui alguma vantagem com as ações do verme.
A segunda relação que se observa é de predatismo, onde uma espécie animal, predadora, mata e come indivíduos de outra espécie animal, que constituem suas presas. Do ponto de vista individual, as espécies predadoras beneficiam-se, enquanto as presas são prejudicadas. Do ponto de vista ecológico, a predação regula a densidade populacional, tanto de presas como de predadores. Nessa relação, o polvo mata o caranguejo como fonte de alimento
A última relação encontrada é de protocooperação, que pode ser chamada também de mutualismo facultativo, onde as espécies associadas trocam benefícios, mas também podem viver sozinhas. Esses animais não vivem necessariamente juntos, mas é freqüente encontrá-los em associação, que é vantajosa para ambos. No documentário, sobre as conchas ocupadas pelo caranguejo eremita encontramos algumas anêmonas-do-mar, que se beneficiam da associação com o caranguejo por ganhar mobilidade e aproveitar eventuais sobras de comida. O eremita, no entanto, beneficia-se dos mecanismos de defesa das anêmonas-do-mar, cujos tentáculos têm células urticantes, capazes de provocar queimaduras em eventuais inimigos.
Componentes: Dieimison Caceres e Julio Cezimbra
Turma: 210
Muito bacana a analise que acabo de ler. Elencaram e justificaram os tipos de relações que observaram. Associaram entre as espécies e com espécies diferentes. Compreendendo esses relacionamentos podemos ter mais cuidado com todos os seres vivos que nos cercam pois, agora já sabemos da importância da biodiversidade no meio ambiente. Ab
ExcluirDesafios da vida- Parte 1
ResponderExcluirNeste vídeo, observamos duas relações ecológica. Uma delas é a protocoperação, mostrada por primeiro entre o veado e a garça e depois entre o veado e o macaco. Protocoperação é uma relação harmônica interespecifíca. Nessa relação, as duas espécies saem beneficiadas e ela é uma relação não obrigatória.
A segunda relação que observamos foi o comensalismo. Essa relação foi mostrada entre o Comião e o camarão. O comensalismo também é uma relação harmônica interespecífica, onde apenas um dos indivíduos se beneficia e o outro nem se prejudica e nem se beneficia. O comensalismo é dividido em: comensalismo típico, que é quando uma espécie se alimenta de restos alimentares deixados por outra. Inquilinismo, que é quando uma espécie usa a outra como moradia. Forésia, que é quando uma espécie usa outra como meio de transporte.
Componentes: Maiara Schmitt Dieter e Éderson Dieter
Turma: 210
O gobião auxilia o companheiro cego para juntos conviverem em harmonia. Colocaram algumas relações que analisaram no documentário. Acredito que poderiam ter destacado mais relações observadas. Ab
ExcluirDesafios da Vida - Parte 4
ResponderExcluirNesse vídeo vimos três relações ecológicas: parasitismo, comensalismo, mais precisamente a forésia e a protocooperação.
Relações desarmônicas:
Macaco e pulga: parasitismo, a pulga suga o sangue do macaco, provocando coceira, precisando os macacos terem a ajuda de outros para tirar pulgas de alguns lugares.
Pulgas, piolhos e pássaros: desde os primeiros dias de vida os pássaros já são cheios de pulgas e piolhos, que sugam seu sangue e comem suas penas, estabelecendo uma relação de parasitismo.
Mamangabas e ácaros: são tão pequenos que centenas podem estar em só uma perna dessas abelhas, que lhes provoca coceira. Quando os ácaros invadem uma comunidade, infestam todos os indivíduos.
Mariposa e ácaros: quando uma mariposa suga o líquido de uma flor, os ácaros sobem pela sua língua e se instalam em uma de suas orelhas, onde se reproduzem, sendo parasitas, quando terminam, voltem pela língua para a flor esperar por outra mariposa.
Relações harmônica:
Rato e besouro: relação de comensalismo, especificamente forésia, pelo fato de o besouro usar o rato como meio de transporte até o ninho do rato, quando ele chega, o besouro desce e come as pulgas do ninho, acredita-se que o rato que tem mais besouros é mais saudável que os outros.
Tentilhões e tartarugas gigantes: protocooperação, os tentilhões como os carrapatos das tartarugas, que até se levanta para isso.
Jonathan, Renan - Turma 210
Muito bem meninos!
ResponderExcluirVejo que buscaram todas as relações observadas no documentário e descreveram sobre cada uma delas. Que bacana quando encontramos alunos tão esforçados e dedicados. Parabéns! Ab.
Aluna: Carolina 211
ResponderExcluirVídeo 4
A relação entre a raia e os pequenos peixes, a moreia e o camarão, rêmoras e peixe se dá pelo comensalismo, os pequenos peixes, o camarão e as rêmoras trabalham para ajudar seus hospedeiros. Eliminando “intrusos” que os prejudicam, mantendo uma relação de harmonia e promovendo a limpeza.
Gostei muito desse vídeo pois a maior parte dele se passa no mar, que é um lugar fascinante, cheio de mistérios e curiosidades tão únicas, jamais comparáveis às relações existente na superfície terrestre.
Carolina!
ExcluirPoderia escrever com mais detalhes essas relações analisadas neste documentário. Lembra: Fazer com calma e bem organizado. Aguardo resposta Bj linda
Desafios da Vida - Vídeo 1
ResponderExcluirNesse vídeo podem ser observados três casos de protocooperação, que é uma relação não obrigatória que traz benefício para ambas as especies envolvidas.
A primeira relação de protocooperação encontrada no vídeo 1 é entre o veado e a garça. Pois a garça se alimenta dos carrapatos que sugam o sangue do veado, desta forma ambos se beneficiam.
A segunda é entre o veado e o macaco, os dois animais se beneficiavam porque, em épocas de seca o macaco tirava as folhas das arvores para que elas servissem como alimento para o veado, e ainda ambos se protegiam.
A terceira relação de protocooperação pode ser vista entre o camarão e o peixe gobião.Neste caso o gobião é o guia, pois o camarão é cego e precisa sempre estar "arrumando a casa", o gobião ainda servia como proteção para o camarão, uma vez que ele não poderia perceber quando algum inimigo estivesse se aproximando, por isso fica sempre com as antenas próximas ao peixe. O gobião, por sua vez se beneficia com a moradia que recebe do camarão.
A partir de sua escrita percebo que conseguiu analisar e compreender as relações. Poderia destacar também as relações desarmônicas deste vídeo? Aguardo... Bj linda
ExcluirAlunas: Isabela e Tais Fernanda.
ResponderExcluirCom esse documentário é possível perceber as relações da natureza entre espécies diferentes, em busca de um bem comum, em cada um possa se beneficiar. No entanto, nem sempre isso acontece, como é o caso dos parasitas, que podemos observar no vídeo 6, e em alguns outros. É legal de colocar também, que os animais, como por exemplo o gobião e o camarão, se ajudam para sobreviverem no meio, o camarão constrói uma casa pra si e juntamente com o gobião, que por sua vez, arranja comida para o camarão, e o protege pois, o mesmo é cego.
Existem algumas relações que apenas um se beneficia, porém o outro não perde, no caso da rêmora e o tubarão. a rêmora usa o tubarão como meio de transporte, e não o prejudica.
Ainda assim, existe o predatismo, em que um precisa se alimentar do outro, que por sua vez morre. Porém, nada pode ser feito à respeito, pois isso chama-se cadeia alimentar, é um ciclo e não pode ser cortado. :)
Prestar atenção na escrita!
ExcluirGostei da relação que fizeste no início de sua escrita. Questão de sobrevivência.
Alguns ganham outros perdem... Não cita da relação do parasitismo do búfalo com seus... Muitas outras existente no documentário que não foram postadas. Cuidar mais. Bj queridas
Desafios da Vida/ parte 2.
ResponderExcluirNeste capítulo vamos encontrar 3 tipos de relações.
A primeira é do caranguejo Paguro e do verme anelídeo. O verme busca comida e proteção junto ao caranguejo, se alimentando dos restos deixados pelo mesmo mesmo, no entanto sem o prejudica-lo. Essa relação é conhecida como comensalismo, quando uma das espécies se beneficia enquanto a outra não se beneficia e nem se prejudica.
A segunda relação é entre o caranguejo e o polvo. Essa relação é chamada de predatismo onde o polvo mata o caranguejo para se alimentar, sendo assim a espécie que se beneficia é predador no caso o polvo e o prejudicado é o caranguejo que é a presa.
A terceira e ultima relação é do caranguejo e das anêmonas-do-mar. Essa relação é chamada de de protocooperação, onde as duas espécies se beneficiam. O caranguejo fixa as anêmonas em sua concha (que usa como moradia), para se defender dos seus predadores, no caso do vídeo o polvo. Já as anêmonas se beneficiam da associação do caranguejo por ganhar mobilidade e aproveitar eventuais sobras de comida.
Lucas Rhode 211
Muito bem Lucas! Percebo que fez uma boa análise do documentário que observou. Ab
ExcluirDesafios da Vida - Parte 4
ResponderExcluirNo vídeo observamos três relações, são elas: Comensalismo, parasitismo e protocooperação.
Começando com relações desarmônicas:
Pulga e o macaco: parasitismo, a pulga suga o sangue do macaco, ocorrendo irritação assim tendo que procurar ajuda de outros animais para poder retirar as pulgas de seu corpo.
Pulgas, pássaro e piolho: desde que nascem os pássaros já estão cheios de pulgas e piolhos, sugando o sangue, assim ocorrendo uma relação de parasitismo.
Mamangabas e ácaros: Muitas podem estar somente em uma perna das abelhas por serem muito pequenas, fazendo com que sintam muita coceira. Quando os ácaros invadem uma comunidade, infestam todos os indivíduos.
Mariposa e ácaros: quando uma mariposa suga o líquido de uma flor, os ácaros sobem pela sua língua e se instalam em uma de suas orelhas, onde se reproduzem, sendo parasitas, quando terminam, voltam pela língua para outra flor, assim esperando outra mariposa.
Algumas relações harmônicas:
Rato e besouro: relação de comensalismo, pois o besouro usa o rato como um meio de transporte até o ninho do mesmo. O besouro tem a função de se alimentar das pulgas existentes nos ratos e nos seus ninhos. O rato que tem mais besouros junto, é rato mais saudável diante dos outros.
Tentilhões e tartarugas gigantes: Ocorre uma protocooperação, os tentilhões comem os carrapatos das tartarugas.
Guilherme A . Von Muhlen , Mateus Kohl T-211
Parabéns meninos! Percebo que realmente fizeram uma bela socialização do tema analisado. Ab dupla
ExcluirDesafios da Vida - Parte 4
ResponderExcluirNeste vídeo podemos perceber que há uma forma de parasitismo entre o macaco e as pulgas, pois estas se alimentam do sangue das aves e animais. Também há parasitismo entre ácaros e mamangabas, os ácaros por serem muito pequenos causam coceira resultando em irritação nestas, e quando estes invadem uma comunidade eles infestam todos os indivíduos.
Ácaros e mariposas, pois quando uma mariposa vai sugar o liquido de uma flor, pois estes ácaros sobem pela língua da mariposa e eles vão se instalar nas orelhas dela, onde estes se reproduzem, e quando termina este ‘período’, eles descem pela língua da mariposa quando ela vai sugar outra flor, esperando por outra.
E apresenta protoocoperação entre os ratos e besouros, pois os besouros mantem os ratos sem as pulgas e carrapatos. Também existe protoocoperação entre a tartaruga e o tentilhão (pássaro), pois este limpa o corpo da tartaruga de seus parasitas que estão em locais que a tartaruga não consegue alcançar para retira-los.
Tandara e Silvia- 210
A questão da relação da protocooperação é bastante interessante. No momento que a tartaruga exalta seu corpo para que os tentilhões façam a limpeza... Percebo que conseguiu fazer as relações e compreender como estas acontecem entre os seres. Ab querida
ResponderExcluirDesafios da vida- Part 3
ResponderExcluirBem nesse vídeo podemos perceber a cooperação entre a lagarta e a formiga pois enquanto a lagarta oferece alimento nutritivo as formigas a protegem dos predadores maiores, e a noite constroem um abrigo para ela, na segunda parte do video podemos analisar que existe certo predatismo pois a segunda lagarta se protege com um escudo que as formigas não conseguem atravessar e entra dentro do formigueiro e se sacia das larvas das formigas. depois de terem consumido o suficiente para torna-se borboleta ela ela sai em forma de borboleta de dentro do formigueiro e as formigas não conseguem mata-la então quem sai perdendo são as formigas.
Foi um vídeo legal e só me agregou conhecimentos além daqueles adquiridos em sala de aula através das explicações
NOME: Karina Andressa Cavalheiro
ResponderExcluirTURMA: 20, Curso Normal
Desafios da Vida- Parte 1
Nesse primeiro vídeo, podemos observar três situações que abordam relações de cooperação mútua, onde um animal ajuda o outro, e ambos se beneficiam. O primeiro exemplo que podemos constatar é a cooperação entre o veado e a garça; onde a ave se alimenta dos carrapatos, que por sua vez iriam sugar o sangue do veado se não retirados, sendo assim as aves se alimentam e os veados se livram das ‘’pragas’’, ambos os animais saem beneficiados.
O segundo exemplo é relatado entre a cooperação do veado citado anteriormente para com os macacos; dessa vez os macacos se alimentam nas árvores, e sendo assim derrubam folhas, podendo dessa forma alimentar os veados, principalmente em épocas de seca, onde é difícil para os mesmos encontrarem alimentos verdes em terra. O veado por sua vez tem um olfato bem aguçado, ponto fraco dos macacos, então quando ambas as espécies estão em terra, e algum predador se aproxima os veados ''avisam'' os macacos, que fogem para as árvores, evitando serem pegos.
A terceira relação é evidenciada entre o camarão e o peixe gobião; onde o camarão está sempre arrumando a ‘toca’’ donde ambos habitam, o peixe não lhe ajuda no que diz respeito a essa arrumação, mas a cooperação é percebida quando o gobião se torna o guia do camarão, sendo que este pertence á uma espécie camarões cegos. O animalzinho encosta no peixe com suas antenas, podendo perceber o movimento dele, e junto se movimentar sem perigo. O gobião tem sua casa, e o camarão tem seu guia protetor.
Com esses vídeos podemos notar que na natureza, os animais cooperam uns com os outros, mais do que nós, seres racionais, um ajuda o outro, para que todos possam conviver com proteção e harmonia.
Escolhemos o video 1, onde podemos perceber um caso de proto cooperação, onde as duas especies se beneficiam, nenhuma perde nada, na primeira parte temos a garça que se alimenta dos carrapatos que estão sugando o sangue do veado, desta forma tanto a garça quanto o veado se beneficiam.
ResponderExcluirA segunda é entre o veado e o macaco, onde quando a secas, veados ficam quase sem alimento, então quando os macacos se alimentam, deixam cair folhas no chão assim beneficiando os veados, que ficam ali esperando o trabalho dos macacos, e quando avia sinais de predadores os veados fugiam, assim alertando os macacos.
A terceira camarão e o peixe gobião, onde o peixe gobião faz um papel de segurança ele e os olhos do camarão, enquanto isso o camarão escava sua toca, enquanto o peixe gobião estiver perto o camarão segue seu trabalho, pois sabe que esta seguro,o camarão utiliza suas antenas para encostar no peixe, assim sabendo sua presença, quando o camarão se perde o peixe vai atras para que ele não se meta em encrenca.
Grupo: Flávio, Vinicius - 210
Vídeo- Desafios da Vida/ Parte 5
ResponderExcluirParasitismo (+/-): quando um indivíduo de uma espécie se alimenta de um indivíduo de outra espécie sem matá-lo.
Entre a raia jamanta, o piolho do mar e a craca: os piolhos do mar e as cracas parasitas se hospedam na pele da raia jamanta.
Protocooperação (+/+): traz benefícios para ambas as espécies. É uma relação não obrigatória.
Entre a raia jamanta e pequenos peixes: os pequenos peixes nadam sobre a raia jamanta, se alimentando dos parasitas e limpando a raia jamanta.
Entre a garoupa e peixes limpadores: os peixes limpadores nadam sobre a garoupa, se alimentando dos parasitas e limpando a garoupa.
Entre a moreia e o camarão: os camarões nadam sobre a moreia, chegando a entrar em sua boca, se alimentando dos parasitas e limpando a moreia.
Entre a girafa e a búfaga-de-bico-amarelo: esse pássaro se alimenta de insetos e carrapatos e tem o hábito de empoleirar-se em grandes mamíferos selvagens, como a girafa, para comer os parasitas que normalmente vivem na pele desses animais.
Forésia: quando uma espécie usa outra como meio de transporte.
Entre a rêmora do mar e peixes: as rêmoras se prendem aos peixes, que as transportam pelo mar. As rêmoras retiram alguns parasitas do corpo dos peixes.
Nome: Jean Machado Drexler
Turma: 20
Desafios da vida. Part/2
ResponderExcluirCaranguejo e o verme anelídeo - O caranguejo vive em uma concha pelo motivo de seu abdômen ser meio mórbido, e nesta concha pode ser encontrado inquilinos, e neste caso, o verme anelídeo. Para o verme, o caranguejo serve para sua moradia e principalmente para a busca de alimentos que restam em seus dentes, além disso, o verme busca essa forma para se proteger dos predadores em sua volta. Pode-se encontrar inquilinismo pois ele usa-o como moradia e comensalismo, pois apenas o verme se beneficia. Porém, não se sabe se o caranguejo é ou não beneficiado.
Polvo eremita e caranguejo - O polvo sendo um dos predadores do caranguejo, tenta cumprir como a cadeia alimentar estabelece, diante disso, acabaria com a vida do caranguejo e de seu inquilino. Neste caso pode-se encontrar o predatismo, pois o caranguejo é a presa do polvo.
Anêmona e caranguejo - Como havia dito, o caranguejo sendo a presa do polvo, necessitava de algo que distanciasse o polvo de si, então encontrou a anêmona, onde possui um ferrão em seu tentáculo que é capaz de repelir o polvo. Como o caranguejo caminha muito ele a usa como uma forma de se defender, e para te-la, o caranguejo faz cócegas o que ela se desgruda facilmente da pedra. Tendo três anêmonas em sua concha o polvo ainda ataca, mas pelo menos, o caranguejo estava mais seguro que antes. Encontra-se mutualismo facultativo por que ambos se beneficiam mas também podem viver sozinhos.
Rato e besouro -> comensalismo, porque o besouro usa o rato como meio de transporte até o ninho do rato, no ninho do rato, o besouro sai do rato e se alimenta dos parasitas existentes no ninho, teoricamente quanto mais besouros o rato tem mais saudável ele é.
ResponderExcluirDesafios da Vida/Parte 2 - Caranguejo e Verme
ResponderExcluirNeste vídeo pudemos observar três tipos de relações ecológicas interespecíficas, a protocooperação, o comensalismo e o predatismo.
Inicialmente, deu-se a relação de comensalismo entre o caranguejo e o verme anelídeo. Neste caso, o caranguejo paguro vive em uma concha vazia, podendo também possuir inquilinos - o verme - que permanece enrolado sob o abdômen do caramujo, possibilitando assim, que o mesmo busque capturar o alimento trazido por seu hospedeiro.
Nesta relação, apenas um dos indivíduos se beneficia, no caso o verme, já o caranguejo não beneficia-se nem prejudica-se.
Já o predatismo, caracteriza-se quando o indivíduo de uma espécie mata e alimenta-se de um indivíduo de outra espécie, no caso, o polvo seria o predador e o caranguejo sua presa. A partir desta relação, desenvolve-se a protocooperação entre o caranguejo e a anêmona. Ou seja, o caranguejo busca capturar a anêmona para sua proteção, considerando que a mesma possui ferrões em seus tentáculos. Nesta relação, ocorre benefícios para ambas as partes, não sendo obrigatória.
O caranguejo apresenta agora três anêmonas como defesa, isto não impede o ataque do polvo, mas protege-o de seu predador.
Aline Kautzmann e Carla de Castro - Turma 20
Vídeo 1- Os desafios da vida
ResponderExcluirNeste vídeo podemos perceber claramente como a natureza é maravilhosa, maravilhosa pois age em cooperação com o outro mesmo não tendo ideia do que está fazendo ajuda o próximo muito mais do que nós seres humanos, vários exemplos disso podem ser vistos ao longo do vídeo, como no caso dos veados que dão carona para as garças enquanto isso, elas aproveitam para buscar insetos retirados do pelo do veado, ambos então convivem em harmonia.
Outro exemplo são os macacos que se alimentam de folhas no alto das árvores e acabam deixando cair algumas folhas que serviriam mais tarde de alimento para os veados, estes que também beneficiam os macacos quando descem das árvores para se alimentar, ficando em perigo, e são os veados que lhes avisam sobre qualquer perigo.
Pode-se citar muitos exemplos como ainda o caso da relação entre uma espécie de peixe para/com o camarão, que convivem em total harmonia, um acaba se tornando a companhia essencial do outro, o camarão faz quase tudo, mas é o peixe que dá a segurança necessária para o camarão continuar vivendo, busca comida.
Conclui-se com tudo isso que um animal querendo ou não possui relação, é dependente do outro. E assim diferentes animais se unindo controlam uma sociedade.
Os desafios da vida – vídeo 1.
ResponderExcluirNesse vídeo percebemos diferentes relações de protocooperação, entre diferentes espécies de animais.
Nos seres humanos não temos mais essas relações com os animais, exceto com aqueles que domesticamos, pois o homem se tornou muito independente, mas os animais ainda mantem essa convivência entre eles.
Os veados ao procurarem coisas para comerem dão carona para as garças que tira seus carrapatos, existindo uma convivência entre os mesmos.
Já na floresta os macacos, comedores agitados e desleixados, acabam deixando as folhas caírem, e os veados aproveitam para comê-las, que os mesmos no caso não conseguiriam comer, se não fosse a ajuda dos macacos. Os macacos também se beneficiam com a presença dos veados, pois quando os mesmos dessem das árvores ficam muito vulneráveis e assim quando os veados sentem alguma coisa estranha avisam os mesmos.
Outro exemplo é de uma espécie de peixe e um camarão que também mantem uma convivência, eles vivem juntos, o camarão é responsável por manter a casa limpa e o peixe por vigiar o local, e essa convivência é essencial. O peixe sempre está com fome, e enquanto está vigiando aproveita para se alimentar, o camarão está sempre disposto a trabalhar e se alimenta de algas, os dois sempre permanecem um contato, se aproveitando um do outro, por isso é importante que os dois mantenham uma convivência.
Micheli Simsen Turma 20
Desafios da Vida: Parte 2.
ResponderExcluirNeste capítulo encontram-se três tipos de relações.
1ª Relação: é do caranguejo Paguro e do verme anelídeo. O verme busca comida e proteção junto ao caranguejo, se alimentando dos restos deixados por ele, no entanto sem o prejudicá-lo. Esta relação é chamada de comensalismo, quando uma das espécies se beneficia enquanto a outra não se beneficia e nem se prejudica.
2ª Relação: é entre o caranguejo e o polvo. Esta relação é chamada de predatismo onde o polvo mata o caranguejo para se alimentar consequentemente a espécie que se beneficia é o predador no caso o polvo e o prejudicado é o caranguejo que é a presa.
3ª Relação é do caranguejo e das anêmonas-do-mar. Essa relação é chamada de protocooperação, onde as duas espécies se beneficiam. O caranguejo fixa as anêmonas em sua concha (que usa como casa/moradia), para se defender dos seus predadores, que no vídeo é o polvo. Já as anêmonas se beneficiam da associação do caranguejo por ganhar mobilidade e aproveitar eventuais sobras de comida.
Camila Cristina T:20
minha professora passou este vídeo para nossa turma disse nós fazermos um texto com mais de vinte e cinco linhas isso esta me ajudando muito, muito mesmo. obrigada, muito bom esse blog.
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