terça-feira, 8 de abril de 2014

PARASITOLOGIA

ALUNOS DO 3° ANO POLITÉCNICO - ESTUDANDO DOENÇAS
O nível de saúde dos brasileiros é algo preocupante, pois está ainda bastante inferior aos padrões aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde (OMS). São várias as causas: rede hospitalar deficiente, falta de médicos  às populações mais carentes, precárias condições  de habitação, má nutrição, acrescentando-se ainda a ignorância ou desinformação geral da população. A distribuição geográfica torna mais sério o problema, pois, enquanto os estados mais desenvolvidos são, de certa forma,  privilegiados com investimentos e resultados mais otimistas, os mais atrasados sofrem séria deficiência.
É verdade que uma parcela da culpa pela situação atual é de quem representa o povo na administração pública. Entretanto, todos nós somos responsáveis por isso e devemos fazer a nossa parte como cidadãos: orientar e ajudar nossos irmãos mais carentes, que vivem sem recursos, na ignorância e à mercê das doenças.
Uma educação sanitária para a população poderia evitar a proliferação de muitas doenças.
A proteção das populações está baseada, fundamentalmente, na HIGIENE e na PROFILAXIA, que permitem, com o desenvolvimento da educação sanitária, que as pessoas preservem sua saúde.
Agora vamos pesquisar e nos orientar um pouco sobre esse tema.
Em andamento

17 comentários:

  1. Grupo: Flávio Henrique Cruz e Júlio Cezimbra
    Turma: 310
    Assunto: Ebola ( Febre hemorrágica FHE )

    Pesquisamos, sobre o ebola, visto que é uma doença pouca conhecida e por estar fazendo grande estrago nos últimos meses, nas mídias cientificas só se fala sobre o ebola, sobre oque está acontecendo que de uma hora pra outra explode essa epidemia depois de décadas na África, e também trazer a preocupação que temos um ano de copa do mundo e vem pessoas do mundo inteiro para prestigiar esse evento, pesquisadores acreditam que a ameaça do ebola no Brasil pode ser inexistente mas também nada é impossível.



    Ebola
    Febre hemorrágica (FHE)

    Ebola foi identificado pela primeira vez numa província da região equatorial oeste do Sudão e numa região próximo da atual República Democrática do Congo em 1976. O ebola foi descoberto por bases de pesquisas, pois na época o vírus se alastrou de forma brutal na população da região, um dos maiores surtos do ebola foi de 2000 mil contaminados, morreram 1500 pessoas desse surto, os órgãos responsáveis não conseguiram administrar o contagio viral.
    O ebola tem um grau de patogenia de nível quatro, considerado muito alto, altamente perigoso pra raça humana, o período de incubação do vírus varia entre 2 a 21 dias. Os sintomas só aparecem entre 4 a 40 dias depois da exposição ao vírus. É comum os sintomas de o ebola ser confundido por outras doenças no estagio inicial do contagio, pois só se identifica realmente após os sintomas esta entrando em um nível muito alto, por isso o grande poder de mortalidade do vírus. O ebola é um filo vírus, por constituir uma calda, o vírus penetra nas células por ligação de uma glicoproteína, que existe na superfície dele, uma vez efetuada a ligação, o vírus penetra com facilidade na célula, passando a controlar a tradução do código genético da célula, assim obtendo as estruturas necessárias á sua proliferação, as primeiras células afetadas são as micrófagas, e consequentemente dá-se a supressão da resposta imunitária. Os órgãos afetados são os rins, fígado, e os órgãos sexuais que acabam por ser destruídos, assim como os músculos e ligamentos, os tecidos ficam isentos de sangue provocando a sua morte e liquidificação. A única forma de prevenção deste vírus é o isolamento completo ou se preferir o famoso termo ‘’ estado de quarentena’’, por não possuir uma cura, vacina, para conter esse contagio, normalmente quando dá uma epidemia do ebola, a zona atingida entra em quarenta, todos os infectados são vigorosamente vigiados, sempre vendo de como a doença se alastra, pois não á oque fazer, ou seu sistema imunológico combate o vírus ou você morre.
    Des de janeiro os casos mais recentes de ebola na África Ocidental surgiram na Guiné-Conacri, país vizinho da Libéria e da Serra Leoa, onde foram confirmadas também infecções e mortes pela febre hemorrágica viral. A Guiné é o país mais afetado. Pelo menos 86 pessoas morreram entre as 137 registadas em unidades de saúde desde Janeiro. Dos casos mortais, 45 foram confirmados como contaminações pelo ebola.
    Em relação ao Brasil pesquisadores acreditam que não a chances remotas do vírus vim parar aqui com a função da copa, porem não é impossível, organização mundial de saúde esta bastante preocupada de como o ebola esta se manifestando atualmente, pois é a primeira vez em décadas que o vírus abrange outras regiões, invadindo fronteiras de outros países.

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  2. Assunto: Conjuntivite
    Alunos: Régis Martins Knorst, Gabriel Haag
    Turma: 311

    O QUE É CONJUNTIVITE?
    Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva (membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular). Ela ataca os dois olhos e pode durar até 15 dias e não costuma deixar sequelas.

    QUAIS SÃO AS CAUSAS DA CONJUNTIVITE ?
    A conjuntivite pode ser causada através de reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes, como a poluição, cloro de piscinas, produtos de limpeza, fumaça, maquiagem, etc. E também pelo contato direto das mãos nos olhos.

    QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA CONJUNTIVITE?
    Os sintomas variam entre cada tipo de conjuntivite. Pode ser olhos vermelhos e lacrimejantes, pálpebras inchadas, sensação de areia ou de ciscos nos olhos,secreções, coceira, fotofobia (dor ao olhar para a luz), pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.

    QUAL É O TRATAMENTO DA CONJUNTIVITE?

    O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. O primeiro passo para todo paciente com olhos vermelhos é procurar um oftalmologista. Porque várias doenças oftalmológicas, que não conjuntivite, podem causar olhos vermelhos.
    Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da conjuntivite. Qualquer que seja o caso, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde.

    COMO PREVENIR?

    Evitar aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes, lavar com frequência o rosto e as mãos, para evitar a transmissão de micro-organismos, não coçar os olhos, trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza e principalmente, não se automedique.


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  3. Febre Amarela
    Aluno: Rafael Henrik Preuss
    Turma: 312

    A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África

    QUAL O MICRORGANISMO ENVOLVIDO?
    O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.

    QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
    Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).

    COMO SE TRANSMITE?
    A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.

    TRATAMENTO:
    Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.

    PREVENÇÃO:
    A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).

    Erradicar o mosquito transmissor da febre amarela é impossível, mas combater o mosquito da dengue nas cidades é uma medida de extrema importância para evitar surtos de febre amarela nas áreas urbanas. Não se descuide das normas básicas de prevenção.

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  4. Assunto: hepatite A, B e C
    Alunas: Bruna Corrêa e Patricia Gintzel
    Turma: 311

    HEPATITE A

    O que é ?
    Hepatite A é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus VHA que é transmitido via oral-fecal, ou através de alimentos (especialmente os frutos do mar, recheios cremosos de doces e alguns vegetais) ou da água contaminada. Esse vírus pode sobreviver por até quatro horas na pele das mãos e dos dedos e sobreviver até 20 graus negativos.

    Sintomas
    Não apresenta sintomas, apenas uma minoria apresenta os sintomas clássicos da infecção: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas, vômito, icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola.

    Vacina
    Não se sabe quem criou a vacina e o ano também é desconhecido. Já o vírus VHA, foi descoberto por FEISTONE, em 1973.

    HEPATITE B

    Oque é ?
    A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus VHB, que infecta os hepatócitos, as células do fígado. Essas células podem ser agredidas diretamente, ou pelas células do sistema de defesa que, empenhadas em combater a infecção, acabam causando um processo inflamatório crônico. O vírus da hepatite B pode sobreviver ativo no ambiente externo por vários dias. O período de incubação dura, em média, de um a quatro meses. Uma pessoa infectada por ele pode desenvolver as seguintes formas da doença: hepatite aguda, hepatite crônica (ou ambas) e hepatite fulminante, uma forma rara da doença que pode ser fatal.

    Transmissão
    O vírus da hepatite B está presente no sangue, na saliva, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada. A transmissão pode ocorrer por via perinatal, isto é, da mãe para o feto na gravidez, durante e após o parto; por via horizontal, através de pequenos ferimentos na pele e nas mucosas;

    Sintomas
    A doença não causa sintomas, mas na infecção aguda o paciente pode sentir náuseas, vômitos, mal-estar, febre, fadiga, perda de apetite, dores abdominais, urina escura, fezes claras, icterícia.

    Prevenção
    A maneira mais segura e eficaz de prevenir a infecção pelo VHB é tomar as três doses da vacina contra a hepatite B: a primeira nos recém-nascidos, a segunda 30 dias depois da primeira e a terceira, seis meses depois da primeira.

    Vacina
    O cientista Baruch Blumberg foi reconhecido com o Prêmio Nobel de Medicina em por descobrir o vírus da hepatite B e, posteriormente, a vacina para a doença (1965).

    HEPATITE C

    O que é ?
    A hepatite C é uma doença viral, que pode, em um estágio mais avançado, causar lesões no fígado e até mesmo câncer hepático. Pode ser transmitida pelo sangue contaminado ou então pelas vias sexual e vertical (mãe para filho).

    Sintomas
    Na maioria dos casos, o paciente não sente os efeitos causados pela doença, somente anos após a infecção poderá perceber a doença com risco de cirrose e câncer no fígado. Em alguns casos, pode-se ocorrer uma forma aguda de enfermidade, então pode-se constatar os sintomas de mal-estar, náuseas, vômito, pele amarelada e dores musculares.

    Tratamento
    O tratamento consiste na combinação de interferon (substância antiviral produzida por nosso organismo e que combate o vírus da hepatite C) injetável três vezes por semana associado a uma droga (ribaveriva) administrada por via oral por um tempo que varia entre seis meses e um ano.

    Vírus
    O vírus da hepatite C (VHC) foi descoberto em 1989 graças às técnicas de biologia molecular.

    Vacina
    Ainda não foi criada uma vacina para a hepatite C.
    A única forma de prevenção da doença é evitar o contato com o sangue contaminado, utilizando materiais cortantes descartáveis e preservativo em todas as relações. 
    Não usar drogas injetáveis é, também, uma forma de prevenção.

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  5. Gripe Espanhola.
    Por Clever R. Prudente De Moraes Amarilla e Tainara Witt
    Turma 311

    Enquanto uma gripe normal mata menos de 0,1% dos doentes, essa matava, em 1918 até 2,5%. Pode parecer pouco, mas com pelo menos 25% da população americana doente, o estrago foi enorme, mais de meio milhão de mortos. Essa é a diferença principal. Enquanto o Ebola mata até 90% das pessoas, infecta poucos, já essa gripe infectou tantos que deve ter matado entre 20 e 100 milhões de pessoas – a 1ª Guerra matou cerca de 9,2 milhões em combate, 15 milhões no total, a 2ª, 16 milhões. Algumas tribos esquimós sumiram do mapa em decorrência da gripe.

    Nos EUA e no Japão, foram selecionados presos para testarem como a doença era contraída. Não se sabia que era um vírus que causava a doença. Eles pegavam presos que não tiveram contato com a gripe e após os testes, os presos teriam cumprido a dívida com a sociedade – comitê de ética também não era tão presente na época.
    Borrifavam muco de pessoas doentes no nariz e nos olhos dos presos, injetavam sangue embaixo da pele e pediam para os doentes tossirem e espirrarem no rosto. Nenhum dos presos americanos contraiu a doença. No Japão conseguiram ver que fluidos filtrados eram capazes de infectar as pessoas, forte indicação de que o agente infeccioso era um vírus (bactérias ficavam retidas pelo filtro), mas não conseguiram repetir os resultados.

    Sequenciando o vírus de 1918, os cientistas conseguiram confirmar que os vírus que causaram as pandemias de influenza de 1957, 1968 e 2009 eram todos descendentes do vírus de 1918.

    A descoberta tem impactos diretos sobre as políticas públicas de enfrentamento das pandemias.

    Por exemplo, no caso da pandemia de 2009, os idosos foram eleitos como candidatos preferenciais para receber as vacinas contra a gripe, contudo, o estudo mostra que o mais correto a fazer seria ter vacinado as pessoas mais jovens. As pessoas mais jovens, que nunca haviam sido expostas ao vírus de 1918 e aos seus descendentes, não possuíam imunidade contra essa família de vírus, o que explica porque foram esses pacientes mais jovens que apresentaram os casos mais graves da doença. Os mais idosos, por outro lado, tinham maior chance de ter desenvolvido imunidade contra a família de vírus, e não ficaram tão vulneráveis.

    De forma mais geral, os cientistas concluem que a reconstrução do vírus da gripe espanhola de 1918 ampliou o conhecimento sobre como novas linhagens de vírus da gripe emergem e evoluem.

    Este é um conteúdo muito importante, recomendamos a todos que aumentem seus conhecimentos através da pesquisa.
    http://scienceblogs.com.br/rainha/2009/05/o_que_foi_a_gripe_espanhola_em/

    http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cientistas-reconstroem-virus-gripe-espanhola-1918&id=8167

    http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1070396-gripe-espanhola-castigou-marinha-do-brasil-na-primeira-guerra.shtml

    http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=6625

    http://jornaldehoje.com.br/a-gripe-espanhola-no-brasil-elisio-augusto-de-medeiros-e-silva-empresario-escritor-e-membro-da-aeilij-elisiomercomix-com-br/

    http://veja.abril.com.br/historia/primeira-grande-guerra-mundial/1918-novembro-guerra-acabou/gripe-espanhola-epidemia-influenza-brasil.shtml

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  6. Poliomielite
    Letícia Daiana da Silva e Natane Thaís Simon
    Turma 310

    Também chamada de paralisia infantil, a poliomielite é uma doença viral associada ao sistema nervoso, causada pelo poliovírus,formado por uma cadeia simples de RNA do gênero Enterovírus, da família Picornaviridae.

    A polio pode ser contraída pela ingestão de água e alimentos contaminados com fezes de portadores; há indícios de que pode ser transmitida pela saliva.

    Os sintomas iniciais são: febre, dor de garganta, náuseas, vômitos, diarréia, coriza e dor abdominal. Na maioria dos casos a infecção regride, se persistir, o que ocorre em 1% dos casos, o vírus cai na corrente sanguínea e penetra no sistema nervoso central, infectando as células nervosas motoras,deixando como consequências a paralisia e atrofia muscular.

    A doença não tem tratamento específico, sendo a única medida eficaz de proteção a vacinação. A vacina antipólio foi criada pelo médico, pesquisador, virologista e epidemiologista estadunidense, Jonas Salk. A vacina oral, popularmente conhecida como gotinha, foi desenvolvida a partir do vírus atenuado da doença, pelo médico e pesquisador Albert Sabin.

    Como dito, não há um tratamento para essa doença, a questão é prevenir.

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  7. Com base no estudo sobre as doenças causadas por vírus, optamos por pesquisar sobre a rubéola.
    O QUE É RUBÉOLA
    A rubéola, também conhecida como sarampo alemão, é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus pertencente ao gênero Rubivírus, família Togaviridae, na qual há erupção da pele. Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro. O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração de gotículas de saliva ou secreção nasal.
    A rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto, é a forma mais grave da doença, porque pode provocar malformações como surdez e problemas visuais na criança.

    SINTOMAS
    O período de incubação do vírus é de cerca de 15 dias e os sintomas são parecidos com os da gripe. As crianças em geral têm poucos sintomas, já os adultos podem apresentar febre, dor de cabeça, aparecimento de gânglios (ínguas), dor ao engolir, desconforto geral (mal-estar) e coriza antes do aparecimento da erupção. Eles podem não perceber os sintomas.
    Outros sintomas incluem:
    - Hematomas (raro)
    - Inflamação dos olhos (olhos avermelhados)
    - Dor muscular ou nas articulações

    DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

    Por causa de sua semelhança com várias outras enfermidades, o diagnóstico preciso de rubéola só pode ser obtido pelo exame sorológico.

    O tratamento é sintomático. Antitérmicos e analgésicos ajudam a diminuir o desconforto, aliviar as dores de cabeça e do corpo e baixar a febre. Recomenda-se também que o paciente faça repouso durante o período crítico da doença. Já as anomalias que ocorrem com a rubéola congênita podem ser tratadas.

    PREVENÇÃO
    Existe uma vacina segura e eficaz para prevenir a rubéola. A vacina é recomendada para todas as crianças. Normalmente, é aplicada em bebês de 12 a 15 meses, mas algumas vezes é administrada antes e durante epidemias. Uma segunda vacinação (reforço) é aplicada rotineiramente em crianças entre 4 e 6 anos. A tríplice viral é uma vacina combinada que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. O descobridor da vacina da rubéola foi Maurice R. Hilleman, considerado o "vacinólogo" do século XX.
    Criança que nasce com rubéola pode transmitir o vírus por até um ano. Por isso, devem ser mantidas afastadas de outras crianças e de gestantes.
    As mulheres em idade fértil geralmente fazem um exame de sangue para saber se são imunes à rubéola. Se não forem imunes, deverão evitar engravidar por 28 dias depois de receber a vacina.

    RUBÉOLA CONGÊNITA
    A síndrome da rubéola congênita é aquela em que o bebê é contaminado com o vírus durante a gravidez e já nasce com a doença. Ter rubéola durante a gravidez pode levar ao aborto espontâneo, malformações cardíacas, cegueira, deficiência auditiva, catarata, glaucoma, etc, ou morte fetal e por isso ela deve ser prevenida com a vacina tríplice-viral antes de engravidar.

    Por: Kássia Lutz & Vitória Satler
    Turma: 310 ❤️



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  8. A febre amarela é uma doença que infelizmente, faz milhares de vítimas em nosso país. É uma doença provocada por um tipo de vírus (flavivírus), encontrado em primatas não-humanos que habitam regiões de florestas. Este vírus pode ser transmitido aos seres humanos de duas formas:
    Pela picada da fêmea do mosquito conhecido por “Aedes Aegypti”, desde que o inseto esteja contaminado (após picar um ser humano com a doença). Esta é conhecida como febre amarela urbana.
    O segundo tipo de febre amarela é a silvestre, que ocorre através da picada do mosquito Haemagogus.
    Após ser picado pelo mosquito, a pessoa contaminada começa a apresentar uma série de sintomas: febre alta (podendo chegar a 40 ou 41 graus centígrados), fortes dores de cabeça, vômitos, problemas no fígado e hemorragias. Os médicos recomendam tomar esta vacina antes de viajar para as regiões norte e centro-oeste do país ou para áreas em que existem incidências desta doença.
    Por:Mateus Kohl 311.

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  9. Com base no estudo sobre as doenças causadas por vírus, decidimos escolher a doença da Caxumba.

    A caxumba é uma doença contagiosa que provoca o inchaço doloroso das glândulas salivares.
    É causada pelo paramyxovírus, membros da família Paramyxoviridae, que compõem um grupo de vírus envelopados com genoma de RNA simples.
    O vírus da caxumba tem formato aproximadamente esférico e no interior, encontra-se o RNA embrulhado em proteína que é introduzida na célula humana. É parente do vírus do sarampo. O vírus se dissemina de uma pessoa para outra através de espirros e tosses ou por contato direto com itens que foram contaminados pela saliva infectada. O tempo de incubação do vírus é de 12 a 24 dias.
    Sintomas de Caxumba
    * Dor facial (Inchaço visível);
    * Febre;
    * Dor de cabeça;
    * Dor de garganta;
    Em estado avançado causa náuseas, vômitos, dor no abdômen, rigidez na nuca e convulsões.
    Outros sintomas dessa doença que podem ocorrer em homens:
    * Nódulo, dor e/ou inchaço testicular.
    Tratamento de Caxumba
    Não há um tratamento específico para a caxumba. Bolsas de gelo aplicadas à área do pescoço. Remédios que cortam a febre e aliviam as dores de cabeça ajudam a aliviar a dor, assim como muito repouso. Dessa forma, o próprio organismo se encarrega de combater a doença e exterminar o vírus. Após a doença, o paciente tem imunidade para à vida toda.
    Prevenção
    A vacina contra caxumba é produzida com o vírus vivo atenuado da doença e faz parte do Calendário Básico de Vacinação. Está associada às vacinas contra sarampo e rubéola: as três juntas compõem a vacina tríplice viral. A primeira dose deve ser administrada aos doze meses e a segunda, entre 4 e 6 anos.
    Reprodução do vírus
    Quanto à reprodução, o paramyxovírus infecta a célula hospedeira ligando suas proteínas virais à proteína receptora desta. Nela ocorre a multiplicação do material genético, utilizando a energia oriunda do metabolismo do hospedeiro.
    A caxumba ocorre mais comumente em crianças de 2 a 12 anos que não foram vacinadas contra a doença. No entanto, a infecção pode ocorrer em qualquer idade.
    A Descoberta da Caxumba
    A caxumba foi descrita por Hipócrates no século V A.C, contudo a caxumba foi considerada, por longo tempo, como uma doença que afetava militares durante os períodos de mobilização, pois Hirsh, médico em 1886, relatou que a doença acometeu vários soldados durante a Guerra Civil Americana.
    Em 1934, Johnson e Goodpasture identificaram o vírus e mostraram que a caxumba poderia ser transmitida de pacientes infectados para macacos da raça rhesus.
    Riscos
    A caxumba tem distribuição universal com predomínio de casos no inverno e na primavera. Ainda é uma doença comum na maioria dos países em desenvolvimento. Na maior parte do mundo a incidência anual da caxumba varia entre 100 a 1000 casos para cada 100 mil habitantes, com surtos ou epidemias a cada 2 a 5 anos.
    Recomendações
    * Não se automedique, nem medique a criança antes de consultar um médico;
    * Mantenha o doente em repouso e ofereça-lhe alimentos líquidos ou pastosos;
    * Adultos que não foram vacinados ou não tiveram a doença podem ser infectados pelo vírus da caxumba e por isso devem ser vacinados;
    * Mulheres que nunca tiveram caxumba, nem tomaram a vacina devem toma-la antes de engravidar. Na gestação, a doença pode provocar abortamento.

    Natalia e Suéli - 310.

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  10. Assunto: Gripe Suína (H1N1)
    Alunos: Dieimison Cáceres e Jonathan Spohr
    Turma: 310

    Tratamento
    O vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir. Estes medicamentos só são verdadeiramente eficazes se administrados nas primeiras 48h de doença. Apenas nos casos mais graves se justifica usar estes medicamentos passados os primeiros dois dias de doença. Contudo, a maioria dos infectados pode tratar a gripe com medicamentos que apenas aliviem os sintomas.

    Vacina
    O processo de produção da vacina da gripe é bastante lento e trabalhoso. Para que a vacina esteja disponível meses antes do inverno – período necessário para a distribuição e aplicação das doses, bem como a produção da resposta imune pelo corpo – são necessárias reuniões bianuais organizadas pela OMS que determinam quais serão os tipos de Influenza presentes na vacina. No caso desta campanha de vacinação, é o Influenza A H1N1 de origem suína.
    Uma vez decidido o vírus, ele é coletado e transformado. A maneira atual de cultivar o influenza para se obter quantidades necessárias para as doses de vacina é inocular o vírus em ovos de galinha embrionados, que são estéreis e permitem que o vírus cresça bem. Assim, a transformação envolve misturar o influenza escolhido com uma linhagem que cresce bem em ovos para aumentar o rendimento. Em todas as etapas, o vírus é isolado e testado para garantir que não há perigo para nossa saúde e a vacina será eficiente.
    Depois de crescer o vírus em ovos, ele é purificado e completamente destruído. A vacina é composta apenas de um pedaço do vírus, a proteína Hemaglutinina, que é a parte reconhecida e atacada por nosso sistema imune. Não existe vírus ativo na vacina, por isso ela não pode causar gripe.

    Sintomas após a vacina
    Os efeitos colaterais da vacina acontecem por conta da nossa resposta imune, já que ela não contém o vírus em si, apenas um pedaço dele. Como muitos dos sintomas da gripe, nossa própria resposta contra o vírus desencadeia mudanças no corpo, e, de certa forma, senti-los é um sinal de que nossa resposta imune está sendo formada.
    De acordo com a OMS, os efeitos colaterais mais comuns são febre, dores no corpo e nas juntas e dores de cabeça. Todos com duração de poucos dias. Como são milhões de pessoas vacinadas, alguns casos mais raros como diarreia podem ocorrer.
    Grávidas e crianças não apresentaram sintomas além dos normais e não foi vista razão para não vaciná-los. Ainda mais se considerarmos que eles são os mais atingidos pelos sintomas da gripe e, portanto, os mais beneficiados pela proteção da vacina.

    Disposição geográfica
    Os primeiros surtos de gripe suína foram relatados no México em Abril de 2009. Em Junho desse ano, casos de influenza H1N1 foram identificados pelo Mundo e profissionais médicos e a OMS declararam oficialmente a pandemia. Pandemia é o termo utilizado para descrever uma nova estirpe do vírus que causa uma epidemia e se torna um problema global se saúde.
    A gripe suína espalhou-se pelo mundo numa questão de semanas, chegando a 74 países e afetando 30.000 pessoas nos primeiros três meses após estar ativa. Sem uma vacina ou tratamento conhecidos, o risco e as fatalidades associadas à gripe suína eram elevados e ganharam impulso, uma vez que os profissionais de saúde não tinham forma de a parar ou descobrir uma cura.
    A Gripe A é uma doença provocada pelo novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009. Este novo subtipo de vírus, que apareceu recentemente e tem capacidade de infectar os seres humanos, contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 é transmissível entre os seres humanos.

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  11. Por: Tandara, Silvia e Juliane
    Turma: 310
    Raiva
    A raiva é uma infecção viral do sistema nervoso central. A infecção resulta em uma inflamação do cérebro e, às vezes, da medula espinhal. Ao se manifestarem os sintomas, a doença é quase sempre fatal.
    Mais de 30 mil pessoas por ano morrem por contraírem raiva. A maior porcentagem dessas mortes é devida a contato com cães raivosos. O risco de se expor ao vírus sem haver mordida do animal é muito baixo, mas pode acontecer como resultado de contato entre ferida aberta, arranhão ou mucosas e saliva ou tecido nervoso infectados.
    Os morcegos como transmissores da raiva;
    Como todos os mamíferos, alguns morcegos contraem raiva. Os morcegos, mesmo raivosos, não costumam morder, quando mordem, é por autodefesa. Quando se consideram os morcegos hematófagos, o risco de transmissão de raiva é maior. Animais de criação, especialmente o gado, na zona rural brasileira sofrem séria ameaça, em função dos ataques de morcegos vampiros (Desmodus rotundus).
    Também existem casos de ataques a seres humanos, alguns até feitas repetidas vezes sem que a vítima se dê conta, pois tem seu sangue sugado pelo morcego durante o sono.
    O tempo real entre a infecção e o aparecimento da doença vai de 10 dias a 7 anos. Esse período é chamado de período de incubação. O período médio é de 3 a 12 semanas.
    Os sintomas podem incluir:
    Babar em excesso, convulsões, sensibilidade exagerada no local da mordida, excitabilidade, perda de sensibilidade em uma área do corpo, perda de função muscular, febre baixa, espasmos musculares, entorpecimento e formigamento, dor no local da mordida, agitação e dificuldade de engolir (beber algo provoca espasmos da laringe).
    Mais de 30 mil pessoas por ano morrem por contraírem raiva. A maior porcentagem dessas mortes é devida a contato com cães raivosos. O risco de se expor ao vírus sem haver mordida do animal é muito baixo, mas pode acontecer como resultado de contato entre ferida aberta, arranhão ou mucosas e saliva ou tecido nervoso infectados.
    Se for mordido por algum animal ou depois de ser exposto a animais como morcegos, raposas e gambás (eles podem transmitir raiva), procure um médico imediatamente, este deverá limpar bem a ferida e remover quaisquer objetos estranhos. Na maioria das vezes, não são dados pontos nas feridas causadas pela mordida. Se houver risco de raiva, você receberá uma série de vacinas preventivas. Essas vacinas são dadas, geralmente, em 5 doses durante 28 dias.
    A maioria dos pacientes também recebe um tratamento chamado imunoglobulina humana para raiva (HRIG). A imunização e o tratamento para raiva são recomendados por, pelo menos, 14 dias após a exposição ou mordida. Não há tratamento efetivo conhecido para pessoas com sintomas de infecção por raiva.
    É possível prevenir a raiva se a imunização for feita logo após a mordida, quando os sintomas aparecem, a pessoa raramente sobrevive à doença, mesmo com tratamento. Morte por insuficiência respiratória geralmente ocorre em até 7 dias após o aparecimento dos sintomas. Sem tratamento, a raiva pode levar ao coma e à morte, em casos raros, algumas pessoas podem ter reação alérgica à vacina.

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  12. Assunto: Ebola
    Componentes: Daniel Saviano, Jônatas
    Turma: 311

    Vírus Ebola
    O vírus ebola, ou Ebolaviru, foi identificado pela primeira vez em 1976, no Congo. Ele atacou uma segunda vez em 1979 no mesmo lugar. A próxima epidemia ocorreu em 1995, no Zaire. Após estas epidemias houve poucos casos deste vírus. O nome do vírus refere-se a ter sido identificado próximo do rio Ébola.
    Seus sintomas são: febre alta, dores musculares, conjuntivite, dor de garganta, fraqueza, erupções na pele, vômitos e diarreia. Nos casos finais surgem hemorragias internas e externas, além da pessoa vomitar pedaços de intestino com sangue.
    Não existe nenhuma vacina ou tratamento eficaz, o único cuidado que deve ser feito é isolar o paciente para que a doença não se torne uma epidemia.
    Esta é uma doença muito sofrida, pois além de morrer lentamente e de forma sofrida, não há cura eficaz.
    Embora seja uma doença muito ruim, é muito rara, pois existem cerca de 1500 casos registrados, sendo que 1000 resultaram em morte.
    Como existem poucos casos deste vírus e tais epidemias não mataram muita gente, esta é uma doença pouco preocupante. Porém, se houver algum caso deste vírus em algum lugar, devem ser tomadas medidas logo para que este caso não vire uma epidemia. Tal doença é moderadamente contagiosa, diferente do que aparece na ficção.
    Apesar de não ser um problema, este vírus pode contagiar e matar muita gente, por isso o diagnóstico correto deve ser feito imediatamente e devem ser tomadas as devidas medidas. Porém nunca houveram casos fora da África.

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  13. Aluna: Ana Claudia
    Turma: 312

    Catapora (Varicela)

    Oque é?
    É uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada por um vírus chamado Varicela-Zoster.

    Taxonomia:
    Família: Herpesviridae;
    Subfamília: Alphaherpesvirinae;
    Gênero: Varicellovirus;
    Espécie: Humam Herpesvirus 3;

    Sintomas da Catapora
    Os sintomas iniciais da catapora geralmente são:
    Febre;
    Dor de barriga;
    Falta de apetite;
    Dores de cabeça;
    Após dois dias surgem mal estar e as famosas pintinhas da catapora, inicialmente surgem duas ou três pintinhas vermelhas no rosto ou no couro cabeludo, contendo líquido em seu interior. A seguir as pintinhas se espalham por todo o corpo e a coceira aumenta.

    Tratamento:
    O tratamento visa basicamente aliviar os sintomas, o importante é evitar a contaminação das lesões por bactérias, oque complica o quadro. Não coçar as feridas diminui o risco de infecção e a formação de cicatrizes.

    Vacinação:
    É recomendada para crianças a partir de um ano de idade, a adolescentes e adultos com baixa imunidade ou que passarão por tratamento de quimioterapia ou radioterapia. Essa vacina induz imunidade celular, sendo eficaz como tratamento profilático mesmo após a exposição ao vírus, e é de dose única.

    Curiosidades:
    Uma vez adquirido o vírus Varicela Zoster, esse permanece para sempre em nosso organismo, mesmo após o tratamento e a cura da doença;
    Esse vírus provoca duas entidades clínicas distintas: a Varicela ou Catapora e o Herpes Zoster.

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  16. Nome: Ana Claudia Correa e Gabriela Karine Fritzen T: 311

    Herpes Simples

    A herpes simples é uma infecção viral que afeta principalmente a área bucal ou genital.

    Herpes Simples tipo 1 (HSV1): normalmente associado a infecções dos lábios e da boca. Esse é o vírus mais comum de herpes simples e muitas pessoas o desenvolvem na infância. Frequentemente causa feridas no interior da boca, como aftas. Também pode levar a uma infecção no revestimento do cérebro (meningoencefalite). É transmitido através de contato com a saliva infectada. Na vida adulta, cerca de 3090% das pessoas já têm anticorpos contra o HSV1.

    Herpes Simples tipo 2 (HSV2): normalmente transmitido sexualmente. Os sintomas incluem úlceras ou feridas genitais. Entretanto, algumas pessoas com HSV-2 não apresentam sintomas. A infecção cruzada dos vírus de herpes do tipo 1 e 2 pode acontecer se houver contato oral-genital. Isto é, pode-se pegar herpes genital na boca ou herpes oral na área genital.

    A herpes pode infectar um feto e causar anormalidades. A mãe infectada pode transmitir o vírus ao recém-nascido em partos vaginais, principalmente se ela tiver uma infecção ativa no momento do parto.

    É possível que o vírus seja transmitido mesmo quando não há sintomas ou feridas visíveis. Dois terços das pessoas com a infecção do vírus da herpes têm recorrências dos sintomas, e um terço têm três ou mais recorrências (surtos) por ano.

    O vírus da herpes nunca é eliminado do organismo, mas permanece adormecido e pode ser ativado, causando sintomas.

    Sintomas de Herpes simples

    - Aftas ou úlceras geralmente na boca, nos lábios e nas gengivas, ou nas genitais
    - Nódulos linfáticos aumentados no pescoço ou na virilha (geralmente somente no momento inicial da infecção)
    - Herpes de boca
    - Febre-- especialmente durante o primeiro episódio
    -Lesões genitais -- podem começar com uma sensação de queimação ou formigamento
    - Aftas

    Tratamento de Herpes simples

    Alguns casos de herpes não são graves e não precisam de tratamento.
    Pessoas que têm surtos graves ou prolongados, que têm problemas no sistema imunológico ou aquelas que têm recorrência frequente se beneficiam de medicamentos antivirais, como aciclovir, famciclovir e valaciclovir.
    Pacientes com recorrências graves ou frequentes de herpes oral ou genital podem optar por continuar com os medicamentos antivirais para reduzir a frequência e a gravidade dessas recorrências.

    Expectativas

    As lesões orais ou genitais da herpes costumam curar sozinhas em 7-10 dias. A infecção pode se agravar e durar mais tempo em pessoas que sofrem de alguma doença que enfraquece o sistema imunológico.
    Depois que a infecção ocorre, o vírus da herpes se espalha até as células nervosas e permanece no corpo pelo resto da vida. Pode ressurgir de tempos em tempos e causar sintomas ou surtos de herpes. As recorrências podem ser provocadas por excesso de luz solar, febre, estresse, doença aguda e medicamentos ou doenças que enfraqueçam o sistema imunológico.

    Complicações possíveis

    - Dermatite herpetiforme (herpes espalhada pela pele)
    - Encefalite
    - Infecção do olho -- ceratoconjuntivite
    -Infecção da traqueia
    -Meningite
    -Pneumonia
    -Infecção prolongada grave em indivíduos imunossuprimidos

    Prevenção

    É difícil de prevenir a infecção da herpes, pois o vírus pode ser espalhado mesmo por pessoas que não apresentam sintomas de um surto ativo.
    Evitar contato direto com uma lesão aberta reduz o risco de infecção.
    Pessoas com herpes genital devem evitar contato sexual enquanto houver lesões ativas. A prática de sexo seguro também pode reduzir o risco de infecção - o que inclui o uso do preservativo.
    As pessoas com lesões da herpes ativas devem evitar, ainda, contato com recém-nascidos, crianças com eczema ou pessoas com sistema imunológico suprimido, pois eles compõem grupos de risco para doenças mais graves.
    Para minimizar o risco de infectar recém-nascidos, é recomendada a cesariana para gestantes que possuem uma infecção ativa de herpes no momento do parto.

    Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/herpes-simples#top1

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  17. A gripe H1N1 é provocada pelo vírus de mesmo nome H1N1 da influenza do tipo A. É resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas, ela se dá pelo contato com animais ou objetos infectados, e também de pessoa para pessoa, por via aérea ou por partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias, segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), não há risco desse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, pois ele será eliminado durante o cozimento com temperatura elevada.Os sintomas são semelhantes aos causados por outras gripes, porem requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38 ou 39º, de início repentino, dor nos músculos, cabeça, garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e falta de apetite, em alguns casos pode ocorrer vômitos e diarreia.
    É de extrema importância evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas.
    Recomendações para não se infectar com o vírus: Lavar frequentes as mãos com água e sabão, também recomenda-se o uso de álcool gel. Jogar fora lenços descartáveis usados para cobrir a boca e nariz, ao tossir ou espirrar. Evitar aglomerações de pessoas e contatos com doentes. Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz, depois de tocar objetos de uso coletivo. Suspender na medida do possível viajem para lugares com muitos focos da doença, não compartilhar objetos de uso pessoal, procurar assistência medica logo que surgirem sintomas que possam ser da gripe A.
    Obs: (Dados da época em que a Gripe H1N1 era uma epidemia).
    Trabalho realizado pelos alunos Daniel Luis Welter da Silva e Matheus Moreira da turma 311

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