Educar
ambientalmente significa, além da apropriação de conceitos e processos que
digam respeito ao ambiente, a aquisição de visões de mundo que possibilitem o
respeito a todas as formas de vida e o entendimento de que a vida só se dá
pelas complexas teias tecidas pelos elementos naturais e socioculturais que se
entrelaçam.
Este
passeio aconteceu a fim de ajudar aos alunos a construírem uma consciência
global das questões relativas ao meio para que possam assumir posições
afinadas com os valores referentes à proteção e melhoria, atribuindo
significado aquilo que discutem e refletem sobre a questão ambiental,
estabelecendo um significado entre o que aprende e a realidade cotidiana,
compreendendo problemas que afetam sua vida, a de sua comunidade, a de seu país
e a do planeta.
Portanto,
para que os alunos possam compreender a complexidade e a amplitude das questões
ambientais, é fundamental oferecer-lhes, além da maior diversidade possível de
práticas, uma visão que englobe diversas realidades e, ao mesmo tempo, uma visão contextualizada da realidade
ambiental, configurando algo que dificilmente outra instância social tem que é
a reunião das pessoas em torno dos conhecimentos e possibilidades de mudar para
melhor o indivíduo, sua vida, seu entorno e suas relações com o mundo natural e
social.
Sabe-se que a base das ações educativas deve visar a formação de cidadãos éticos e participativos que estabeleçam uma relação respeitosa e harmoniosa consigo mesmo, com os outros e com o ambiente. Nesse sentido a escola Érico Veríssimo vem em auxílio, na formação de indivíduos críticos e participativos e, portanto incentiva os educandos a olharem para diferentes perspectivas e construírem o seu pensamento de modo a fazer uma conexão entre o indivíduo, o coletivo e o ambiente em favor da conservação da natureza e da melhoria deste, sensibilizando sobre o planeta Terra onde estão inseridos, seus problemas e suas necessidades de conservação.
Sabe-se que a base das ações educativas deve visar a formação de cidadãos éticos e participativos que estabeleçam uma relação respeitosa e harmoniosa consigo mesmo, com os outros e com o ambiente. Nesse sentido a escola Érico Veríssimo vem em auxílio, na formação de indivíduos críticos e participativos e, portanto incentiva os educandos a olharem para diferentes perspectivas e construírem o seu pensamento de modo a fazer uma conexão entre o indivíduo, o coletivo e o ambiente em favor da conservação da natureza e da melhoria deste, sensibilizando sobre o planeta Terra onde estão inseridos, seus problemas e suas necessidades de conservação.
De maneira geral, a viagem, como dito em seu texto, foi de grande aprendizado e reflexão, já que expande conhecimentos e nos permite criar novas ideias, ser críticos e conscientes em conjunto com o meio ambiente.
ResponderExcluirDa minha parte a viagem foi de incrível aprendizado, principalmente a visita ao parque das aves onde se citou o contrabando, já que 60% das aves do local são de contrabando, achei triste ter que ouvir que muitas pessoas compram desses animais e não tomam consciência de onde vem, e como vem, a nossa guia nos mostrou um cilindro de uns 30, 40 cm onde eles empilhavam até dez papagaios, desses dez somente um ou dois sobreviviam, também as araras que gritam durante o dia, furavam os olhos das mesmas para evitar o barulho durante o transporte. Claro que houve muitas outras aves, além de outros animais como a cobra que foi possível tocar. Algo que me chamou atenção no início da viagem foi o Espaço das Américas, uma construção arquitetônica que foi abandonada pela região do marco das três fronteiras. Já havia visitado as 275 quedas das cataratas, o que não tirou a beleza do local, muito pelo contrário, realçou ainda mais sua beleza, também pode-se visitar a Praça de Dumont, o homem que fez a propriedade passar de privada para nacional.
Em Itaipu eu fiquei boquiaberta com tamanha beleza engenhosa, a usina binacional em parceria com o Paraguay é a maior do mundo em profundidade devido aos grandes cânions da região, possui 20 turbinas, iniciou sua atividade com 14 e depois 18, também no Eco Museu se encontra a turbina 21, que é 40 % menor, mas possui o barulho característico do interior da usina, lá também vimos um pouco da história de Itaipu, a “pedra que canta” em guarani, observou-se uma maquete que demorou dois anos pra ser construída, pode-se caminhar por cima e observar os rios e nações, onde a instrutora também nos orientou sobre as sete quedas que foram extintas com a criação do lago de Itaipu, que não influencia em nada nas cataratas do Iguaçu, também se encontra o memorial do trabalhador e as fotos de Sebastião Salgado, que basicamente contam a história da construção da usina.
O templo budista Chen Tien, posso dizer que foi meu preferido, as estátuas todas em cores chamativas e monumentais, principalmente a estátua de Sidharta em bronze que é a maior da América do Sul, e a estátua de Hotei, que nos recebe com um enorme sorriso, untamente com 108 budas Amitabha em pé enfileirados, além dos três reis celestiais, também se encontra Sidharta em estado de iluminação(Parinirvana), deitado e o templo ao fundo, onde se localizam os discípulos de Buddha, um com feições bravas trás Buda em sua barriga, que mostra que todos podemos ter budas dentro de si. Também houve um orientador, Eduardo Hsieh que tirou várias dúvidas, inclusive a minha sobre as divisões do Budismo e a não “aceitação” de Dalai Lama como ser político do Tibete por estar contra a sociedade tentando torna-lo uma nação. Ele também nos colocou a pregação do Budismo Mahayana, Humildade, compaixão e sabedoria.
Com toda certeza, foi uma viagem de estudos e de profunda reflexão, abrindo novos olhares e expandindo conhecimentos, obrigada por esta oportunidade organizada por Margaret acompanhada de mais quatro professoras e 37 alunos, dos terceiros e segundos anos :)
PS: Tive dificuldades depostagem devido a internet.
Aluna Natane Thaís Simon
ResponderExcluirTurma 310
Exatamente como mencionou em seu texto essa viagem de estudos nos possibilitou um grande aprendizado nos tornando pessoas mais críticas e conscientes com a natureza,nos trazendo novos horizontes e ideias.
O Parque das Aves foi o lugar que mais me sensibilizou pela história de alguns dos animais que hoje estão lá, mas que antes foram maltratados por criminosos insensíveis que os contrabandeavam em péssimas condições. A guia que nos orientou, alertou sobre o fato de que quando formos adquirir um animal desses, procurar sempre saber sua origem, se estão legais ou ilegais perante as leis, com liberação do Ibama. Este parque não possui apenas aves, mas também répteis, como, cobras, jabutis e jacarés do papo amarelo, e uma espécie mamífera, o sagui do tufo preto. O parque possui mais de 150 funcionários, os animais são alimentados 2 vezes ao dia com frutas e sementes. Dentre todos os animais, o que mais me chamou atenção foi o Cazuar, uma ave pré-histórica e de porte grande. Uma curiosidade desta, é que seu "coice" é tão forte que pode matar um ser humano.Tivemos a oportunidade de tocar em uma cobra e segurar uma arara amarela, cujo nome é Be, pois ela gosta de beijos.
Fizemos uma visita panorâmica á usina hidrelétrica de Itaipu. Esta é binacional,uma parceria entre Brasil e Paraguay. É a segunda maior hidrelétrica do mundo,sendo a maior, uma hidrelétrica chinesa. Pudemos observar a grandiosidade e a engenhosidade desta construção, o que me chamou a atenção foi a extensão de seu lago. Visitamos, também, o Eco Museu, em que a orientadora nos contou a história da usina, explicando as duas enormes maquetes expostas lá. Também estavam expostas as obras de Sebastião Salgado, que ilustravam o sofrimento vivido pelas pessoas durante a construção da usina.
O lugar que mais me deslumbrou com suas 275 quedas em um momento de abundante observação e reflexão para com a natureza, foi as Cataratas. O guia Marcelo nos contou um pouco sobre a formação das quedas, construção do parque e sua nacionalização, já que anteriormente este foi um local privado.
Particularmente, a visita ao Templo Budista Chen Tien, foi de grande proveito, onde tiramos todas nossas dúvidas em relação ao Budismo, com a ajuda do orientador Eduardo Hsieh, tiramos dúvidas em relação as estátuas dispostas pelo templo, e dos seguidores dessa religião. Uma das curiosidades ressaltadas por Eduardo, foi em relação aos hábitos alimentares dos Monges/Budas, esses por sua vez, não consomem carne nem ovos, pois para adquirir esses alimentos se sacrifica uma vida. Também não consomem 5 tipos de temperos, dentre os quais foram citados apenas a cebola e o alho, que em sua concepção, levam os indivíduos a realizarem as escolhas erradas. A mais interessante é a pregação do Budismo Mahayana: Humildade, Compaixão e Sabedoria.
Essa viagem foi muito importante para a ampliação de nossas ideias e conhecimentos. Aprendemos lições que levaremos para vida, sendo esse um aprendizado muito importante para evoluirmos como ser humano e como parte do ambiente, mostrando que é possível viver em harmonia com o mesmo, desde que haja respeito.Agradeço por esta oportunidade, proporcionada pela professora organizadora Margaret Mocelini e mais 4 professoras que nos acompanharam, juntamente com os 37 alunos do ensino médio. :)
Embasados no objetivo de proporcionar uma ação socioambiental e educativa, englobando o estabelecimento de uma relação respeitosa consigo mesmo, com os outros e com a natureza, o Instituto Estadual de Educação Érico Veríssimo, através do grupo de professores coordenado pela Profª Margaret Mocelini, promoveu uma viagem de estudos à Foz do Iguaçu para os alunos dos 2ºs e 3ºs anos do ensino médio.
ResponderExcluirNo primeiro dia de passeio, um dos pontos turísticos visitados foi o Marco das Três Fronteiras, localizado na cidade de Foz do Iguaçu. Esse marco é um obelisco que demarca de maneira simbólica a fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. O principal objetivo dessa demarcação é representar a igualdade entre as três nações vizinhas. O mais impressionante desse local, em minha opinião, é o Espaço das Américas, um anfiteatro que agora está abandonado e depredado, mas nem por isso deixa de possuir uma grandiosa beleza arquitetônica. Apesar do acesso precário até esse espaço, o caminho vale a pena, pois a visão panorâmica que se tem do encontro dos rios Iguaçu e Paraná é inefável.
Depois dessa experiência, foi a vez de conhecer o Parque das Aves, que foi fundado em 1994 por Dennis Croukcamp Lá se encontram uma infinidade de espécies de animais, não só de aves, mas também de répteis, anfíbios, entre outros. O Parque abriga o maior viveiro de araras da América do Sul, além de contar com um número de aproximadamente 800 animais de mais de 200 espécies diferentes. O que mais chama atenção nesse local é o fato de que mais da metade do plantel de aves situadas lá, foi resgatada dos maus tratos e do tráfico. Através da orientação da guia, foi possível ampliar a conscientização que cada um deve ter em relação a esses assuntos. Observar esses várias espécies inseridas em seus nichos, nos faz repensar na maneira em como o ser humano procede com suas relações com o meio ambiente.
Foi uma experiência única poder ver mais de perto animais como as araras e os flamingos, com suas cores e poses exuberantes, bem como ter uma arara pousada no braço e acariciar uma cobra.
Sobre a Usina Hidrelétrica de Itaipu, é uma construção que, literalmente, enche os olhos do observador. É uma usina Binacional, numa parceria estabelecida entre Brasil e Paraguai, que através da força da queda das águas e de 20 turbinas, tem a capacidade de gerar uma energia limpa. Foi no ano de 1984 que entrou em operação a primeira unidade geradora de energia da Usina. O nome “Itaipu” vem do tupi-guarani e foi dado em homenagem a uma ilha que se situava nas imediações do local da construção, sendo que o significado do nome é “pedra que canta” ou ainda, “pedra na qual a água faz barulho”.
Essas informações e ainda muitas outras foram transmitidas ao grupo no Eco Museu, aonde também se viu a réplica em tamanho 40% menor que a original de uma turbina da usina, uma maquete muito bem articulada reproduzindo todo o território do estado do Paraná, inclusive as vias fluviais, e, por fim, conhecemos a exposição de Sebastião Salgado, um memorial dos trabalhadores que participaram da construção da hidrelétrica.
(continua..)
Por:Kássia Lutz - Turma 310
O segundo dia de passeio teve como objetivo conhecer as Cataratas do Iguaçu, que ficam situadas no Parque Nacional do Iguaçu, fundado em 1939 e considerado patrimônio natural da humanidade. Primeiramente, um guia nos contou um pouco da história do parque, incluindo os processos geológicos responsáveis pela formação das 275 quedas, inclusive da mais famosa delas, a Garganta do Diabo. Outros tópicos também nos foram repassados, como a construção do parque e sua nacionalização, já que anteriormente ele era privado. Essa nacionalização se tornou possível depois que Santos Dumont solicitou que as terras onde se situam as cataratas fossem desapropriadas para que o território fosse de livre acesso a todos. A seguinte frase foi citada pelo próprio pai da aviação, em 1916, depois de visitar o local: “Posso dizer-lhe que esta maravilha não deve continuar sendo de um particular”.
ResponderExcluirChegar tão próximo das quedas, em meio a todo o barulho e a névoa, é como estar num céu, num sonho. Poder admirar pessoalmente essa maravilha natural enche a paz de espírito, renova as forças e traz à tona a perfeição da natureza.
Ainda nas Cataratas, é possível encontrar pessoas das mais diversas nacionalidades, provando que essa Maravilha do Mundo Moderno atrai públicos de diversos países. Ter a oportunidade de interagir com essas pessoas proporcionou expansão de conhecimentos e visões de mundo.
Por fim, a visita foi ao templo budista Chen Tien, que é ladeado interna e externamente por uma série de estátuas, que vão desde Budas até seus discípulos. Lá, o orientador Eduardo Hsieh explicou vários aspectos da religião e da vida dos Monges e Budas. Ele foi muito prestativo, esclarecendo todas as dúvidas que surgiam ao longo da conversa. Ao final, Eduardo ensinou o mantra do Budismo Mahayana: “Humildade, Compaixão e Sabedoria”.
Concluindo então, a viagem foi maravilhosa, proporcionou experiências incríveis e com certeza os objetivos foram cumpridos, pois o conhecimento adquirido com certeza irá somar tanto nas relações sociais como nas ambientais.
P.S.: Tive que postar o comentário em 2 partes devido ao limite de caracteres.
Por: Kássia Lutz - Turma 310
Não tivemos a oportunidade de conhecer este lugar tão lindo como nosso colega Daniel teve , mas tivemos o privilégio de presenciar uma bela apresentação e captar um grande conhecimento sobre esta grandiosa viagem de estudos a qual o nosso Ensino Médio realizou com êxito e com muito anseio de aprendizagem.
ResponderExcluirConhecer ou ao menos ouvir um pouco da história da Usina Hidrelétrica de Itaipu, a qual decorre as grandes quedas das cataratas de Foz Do Iguaçu, desde sua criação, mão de obra e também as lendas que regem este belo e para muitos sagrado lugar.
O exuberante Ecomuseu uma ótima opção para conhecer a história de Itaipu seus cenários fiéis ao passado, e uma maquete gigante que faz parte deste imenso espaço cultural.
Sem falar do Parque das Aves uma oportunidade de contato com aves de diversas regiões do Mundo. Localizado próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as Cataratas o Parque das Aves é um dos maiores parques de aves da América Latina, ele desenvolve projetos de conservação e procriação de algumas espécies, em algumas fotos foi possível sentir o verde das matas e a brisa leve da natureza pois esses animais estão em paz com a mesma, e é assim que devem ficar para o resto de suas vidas, pois além de ser e representar nossa cultura são parte de nossa história.
Imaginamos os olhos brilhar e o encanto ao ver e chegar perto do templo budista Chen Tien seus, monumentos, suas estátuas conhecer suas lendas, os mestres e é claro conhecer outras culturas.
Creio que foi uma experiência única, poder estar perto das grandes quedas, ouvir o canto do pássaros, sentar e sentir a natureza exaltando toda sua beleza, os animais que ali vivem, um experiência para vida toda, e sim um dia ainda conheceremos este grandioso espaço onde a natureza ainda vive em paz com o ser humano.
Alunos: Ana Soares, Jéssica Corrêa, Jean Ritter e Daniel Klein
Infelizmente não fui à viagem para Foz do Iguaçu, mas pude prestigiar a bela apresentação feita pelos colegas que foram.
ResponderExcluirA apresentação feita pelos mesmos foi muito proveitosa, pois cada grupo participou da história do local com interação de imagens, o que nos levou a poder vivenciar o ambiente como realmente ele é, e assim viajar na nossa imaginação.
Na fala do grupo que apresentou sobre o Parque das Aves, percebeu-se que este é um refúgio ecológico, de animais que sofreram maus tratos.
A usina de Itaipu é uma usina hidrelétrica binacional que esta entre a maior produção de energia do mundo. Construída por ambos os países no período de 1975 a 1982, e após o Brasil comprou 90% da energia do Paraguai. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho”.
O Eco Museu foi criado com o intuito de conservar a história do local, baseada na interatividade e em recursos de exposição incomuns, existe circuito dividido em módulos que apresentam desde a ocupação da região da usina na margem brasileira até os projetos de conservação ambiental da Itaipu.
O templo budista Chen Tien, foi iniciado em 1996 pelo mestre Tong Zhong. Além do Buda, há em média 120 estátuas representando cada reencarnação de Buda na terra e um templo principal com mais de dois mil metros quadrados e dois andares, onde se localiza a Casa do Mestre.
Sem dúvida posso dizer que quem pode participar dessa viagem obteve um conhecimento único e inigualável, pois estes locais apresentam histórias incríveis, que com certeza serão lembradas sempre.
Alunas: Ana Leticia Juchum e Carine Kammer
Alunas: Ana Claudia e Iasmine Barella
ResponderExcluirTurma: 312
Infelizmente não tivemos a chance de conhecer esses lugares incríveis que alguns de nossos colegas tiveram, mas mesmo assim não deixamos de aprender com essa viajem incrível para esse lugar tão lindo e maravilhoso que é Foz do Iguaçu, podemos presenciar as apresentações dos nossos colegas que estiveram presentes na viajem, que falaram sobre os locais que eles visitaram durante essa viajam que possibilitou a eles muito conhecimento, conhecimento esse que foi transmitido a nós, alunos do Ensino Médio através da belíssima apresentação organizada pelos alunos e pela professora Margarete.
Conhecer um pouquinho da história da segunda maior Usina Hidrelétrica do mundo, a usina de Itaipu, que decorre perante o seu percurso as maravilhosas Cataratas do Iguaçu, os fatos apresentados pelos alunos, foi de imenso aprendizado, trazendo a história desde o inicio de sua construção, as lendas que o povo paraense crê a respeito desse exuberante monumento histórico do nosso país.
O Parque Nacional das Aves que abriga as mais diversas espécies de aves do mundo inteiro, é um dos maiores que existem na América Latina, o local é de uma beleza incrível ao qual tivemos a oportunidade de admirar através das diversas fotos que nossos colegas tiraram durante a viajem, que possibilitaram a nosso conhecimento sobre esse tão importante habitat de aves do nosso país, localizado aqui no sul do nosso Brasil que desenvolve um papel tão importante na América Latina contribuindo para a conservação de espécies de aves que estão ameaçadas de extinção, mas que se mantém em preservação graças ao trabalho desenvolvido pelo Parque.
Conhecer um pouquinho do Ecomuseu, mesmo que através dos relatos dos nossos colegas foi incrível, pois assim podemos conhecer um pouco mais sobre a criação da nossa tão amada e importantíssima Usina de Itaipu, que hoje é a responsável pela distribuição de energia elétrica no nosso país. Sem falar na maquete enorme que nos mostra com detalhes como é tudo isso, não ficando apenas nas explicações e que com certeza possibilitou em muito na compreensão da história do lugar aos nossos colegas que tiveram o prazer de participar desse evento magnifico.
O templo budista Chen Tien nos mostra uma cultura tão diferente do que estamos habituados a ver no nosso dia a dia que ficamos impressionados com os relatos dos colegas a seu respeito, oque fez com que aumentasse mais ainda a vontade de algum dia poder conhecer esse lugar incrível cheio de belezas que nos possibilita um novo olhar sobre o mundo através da sua cultura tão rica.
Infelizmente não podemos desfrutar dos belos momentos vividos pelos nossos colegas que participaram dessa viajem de estudos maravilhosa, mas que mesmo assim nos possibilitou um aprendizado enorme com oque ouvimos durante a apresentação, quem sabe um dia poderemos ver tudo isso de perto e podermos enfim desfrutar de momentos de descanso ao som do cantar das aves do Parque Nacional, ou mesmo na visão da Cataratas do Iguaçu, essa viajem nos incentivou a querer conhecer esse lugar tão lindo e cheio de cultura que é essa cidade que faz parte desse nosso amado Brasil e que atrai milhares de olhares do mundo todo, todos os anos.
Por Clever R. Prudente De Moraes Amarilla e Tainara Larissa Witt
ResponderExcluirTurma 311
Devido a proibição de viajar criada pela minha saúde, não pude acompanhar os colegas dos terceiros e segundos anos rumo a viagem a Foz do Iguaçu, porém, no ano de 2010, quando ainda estudava no país vizinho Paraguai, também em uma viagem de estudos, tive o prazer de conhecer a Hidrelétrica Binacional de Itaipu e as Cataratas do Iguaçu e com vocês, aqui no blog, quisera compartilhar esta experiência.
Do lado paraguaio, conheci o Museu Nacional do Barro, um local criado para abrigar elementos indígenas encontrados nas escavações feitas na década de 70 no local onde hoje encontra-se a Hidrelétrica. Pode-se caracterizar este local como sendo um paraíso antropológico, pois ali, pode-se admirar trabalhos em cerâmicas, arte fúnebre e sacra e utensílios básicos utilizados pelos guaranis habitantes da região do Rio Paraná e inclusive restos mortais de alguns. Ao lado do Museu do Barro, pude visitar o Museu dos Empalhados, onde, encontra-se animais de inúmeras espécies, muitas já extintas, empalhados, postos em exposição, dentre eles, o Condor Americano, uma ave que atualmente é dificilmente encontrado na região, possuindo 2,5 mts de extensão entre uma asa e a outra. Cobras, tatus, tigres, onças e lebres compõe a vasto acervo de animais que habitavam a região antes da inundação.
Após este local, passamos para o “Parque Nacional Paraguayo Tatî Jupi”, um local de preservação botânica, onde, a meio século atrás existia um povoado habitado por cerca de 5000 pessoas, de maioria indígena que foram deslocados para a criação do lago de Itaipu. Pode-se ver em este parque, onde turistas andam a cavalo, charrete e bicicleta, o majestoso lago e uma pequena estrada de calçamento que segue para dentro das aguas. Dentro deste mesmo parque, existe o zoológico Nacional, onde, animais, na maioria descendentes daqueles retirados da região de Itaipu, podem ser vistos em um terreno de aproximadamente 20 hectares. Cobras, aves, incluindo um exemplar do famoso “papa-léguas”, onças pretas e pardas, veados e vários avestruzes estão em jaulas separadas, porém, de grande dimensão, estando praticamente livres.
Na visita a Hidrelétrica Binacional de Itaipu, assim como todos os colegas que participaram da viagem agora, em 2010 pude presenciar uma palestra explicativa sobre a história do local, que é uma sociedade entre o Paraguai e o Brasil, construído em uma época política obscura para os dois países, a Ditadura Militar, por este e tantos outros motivos de descuido ambiental da época, um dos maiores pontos turísticos do Paraguai e o local de vida ecológica perfeita do coração da América Latina foi destruído com a construção da Binacional, o Salto das Sete Quedas, ou melhor, “Las Siete Caidas del Guairá” e tantos outros locais paradisíacos existentes por toda a extensão do Rio Paraná, tanto do lado guarani como do lado brasileiro desapareceram para dar lugar a maior produtora de energia elétrica sustentável que não degrada o meio ambiente do mundo.
Na visita as Cataratas do Iguaçu e região também tive a oportunidade de me sentir em um lugar praticamente único, onde três países maravilhosos, de uma biodiversidade, cultura e historias fenomenais, Paraguai, Brasil e Argentina.
(Continuação)
ResponderExcluirNa leitura das postagens que eu e minha colega Tainara fizemos no blog, foi possível identificar os vários rumos de pensamentos que cada um tomou. Alguns intensificaram a visita a estrutura e a maravilhosa engenharia e capacidade humana de construir coisas magnificas como a Hidrelétrica, outros focaram na sustentabilidade da energia produzida e os benefícios que são evidentes em um apanhado geral da poluição gerada pela eletricidade desde a década de 1970 até os dias de hoje e ainda a beleza natural do parque das aves, como também, foi magistralmente destacada a visita ao Templo Budista, o qual nos imaginamos o emocionante que foi com as fotos e as brilhantes descrições.
Nenhum de nós pode participar da socialização da viagem, por motivos específicos de cada um, porém, com a visita a este blog, e a leitura de textos detalhados e tão bem elaborados, podemos, ter noção do aprendizado que foi capaz de se produzir em esta viagem, e adquirir, com vocês, um pouco deste maravilhoso conhecimento. Muito Obrigado por nos permitirem isso!
Percebe-se a importância das mídias na Educação quando exploradas com organização e responsabilidade. Ab
ExcluirEsta viagem para Foz do Iguaçu gerou uma profunda reflexão sobre o meio ambiente e o homem, gerando uma relação de respeito e conscientização com a natureza. Embora eu não tenha participado desta viagem, as apresentações e postagens no blog me chamaram muita atenção e interesse, deixando um enorme aprendizado.
ResponderExcluirUm fato interessante é a grandiosidade da Usina Hidrelétrica de Itaipu, que é a segunda maior usina hidrelétrica do mundo. Vale lembrar que a energia hidrelétrica é uma fonte limpa e renovável, tendo apenas como ponto negativo a inundação de territórios pelas barragens. Um fato que me despertou o interesse foram as escavações feitas antes da construção da usina, para que a história indígena não fosse perdida.
Entre histórias e lendas, as Cataratas do Iguaçu sempre foram admiradas pelo homem. Um fato marcante foi a lenda da formação da Garganta do Diabo, o que prova a admiração humana pelas cataratas. Por sorte, a maior parte das cataratas está localizada do lado Argentino, possibilitando assim uma melhor vista das cataratas do lado brasileiro.
Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o tamanho do Parque das Aves, mostrando uma grande variedade de espécies de aves, répteis e mamíferos. Uma das coisas mais interessantes foi que cerca de 60% das aves de lá são de contrabando, o que prova que, embora que existam tantas leis ambientais e tanta fiscalização, o homem continua retirando espécies da natureza para lucro pessoal.
O templo budista Chen Tien mostrou uma religião muito diferente da religião cristã, a mais comum no Brasil. Lá existem cerca de 120 estátuas do Buda, cada qual com seu significado. Esta é uma religião no qual um dos principais ensinamentos é o respeito à outros seres vivos, algo muito necessário nos nossos dias.
Concluindo, este passeio se fez muito importante, gerando uma bagagem de conhecimento para toda a vida, mostrando-nos a grandiosidade da natureza e o respeito que o homem deve ter com ela.
Por: Andressa Kern
ResponderExcluirTurma: 311
Primeiro, foi apresentado sobre o Parque das Aves, um que gostei muito, foi relatado que possui muitas espécies diferentes de aves, sendo 60% das aves foram resgatadas do contrabando ou maus tratos e as que eram contrabandeadas tinha os bicos e a asas cortadas, achei isso muito triste. Citaram que a Gralha Azul é o símbolo do Paraná. Além das aves também possui um borboletário. Tem um tratador que mais de 10 anos trata esses animais na mão e isso é só com ele. O que também me chamou atenção foi quando eles falaram, que tem espelhos junto com as garças ( não sei se é esse o nome nome da ave)para pensar que tem mais ali com elas e também para ficar a vontade, a mesma dorme com uma perna, para poder descansar a ouro e também nutrir. Relataram também que junto com os Iguanas tem uma luz vermelha para elas se aquecerem.
Em segundo, foi apresentado sobre a Itaipu Binacional. A mesma foi criada em 1974. Em 1978 foi feito o canal de desvio. Em 1979 foi feito o acordo entre os países Argentina, Brasil e Paraguai. Em 1982 foi construído o reservatório que possui 1000m². A usina pesa 11 milhões de toneladas. Possui 20 turbinas, 2 são reservas. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha perto da construção da usina.
Em seguida foi apresentado o Marco das Três Fontes que é o ponto simbólico entre Brasil, Argentina e Paraguai. Simboliza sabedoria, igualdade e respeito.
Logo, falaram um pouco sobre a Garganta do diabo que tem seu formato em “u” tendo 120m de comprimento e 80m de altura ( pelo que eu lembro é isso) e sendo a maior parte do lado do países da Argentina.
O Templo Chen Tien, um lugar tão diferente, cheio de coisas que não estamos costumados a observar, um lugar encantador, que foi construído pelo mestre Tong Zhon em 1996. Na frente localiza-se o Buda Maitreya gordo e sorridente que simboliza a benevolência, atrás dele estão expostas quatro imagens que represente os reinados celestiais. Bodhisattava manfushri simboliza sabedoria. Buda Avalakiteshvra representa a compaixão. Buda Shakyamuniprincipe indiano.
Não pude comparecer nessa viajem, mas tenho certeza que pra quem foi teve uma grande experiência, imensos conhecimento que iriam levar para vida toda, pois só de assistir as apresentações dos colegas, já obtive muito conhecimento, e, além disso, os relatos postados aqui no blog podemos aprender ainda mais com cada um, a experiência única que cada um teve.
Por: Bruna Corrêa
ResponderExcluirTurma: 311
Infelizmente não pude conhecer Foz do Iguaçu através do passeio, mas tive a oportunidade de conhecê-lo em uma noite cultural realizada na escola, onde os alunos que foram na viagem, expuseram sua experiência no mesmo.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, é a maior usina geradora de energia do mundo e a 2ª maior em termos de tamanho. Ela utiliza a força da água do Rio Paraná para gerar a energia elétrica. O único ponto negativo da energia hidrelétrica são as inundações causadas pela construção das barragens, já que ela é limpa e o preço de seu combustível, a água, é nulo.
As Cataratas do Iguaçu atraem milhares de turistas, que vão em busca de uma belíssima visão e uma experiência única. Um fato curioso é a formação da Garganta do Diabo, a qual é um dos principais motivos de visitação, e pela maior parte das cataratas estarem localizadas no lado argentino, os brasileiros tem uma visão privilegiada das mesmas.
O Parque das Aves contém uma rica diversidade de aves, répteis e mamíferos. Um parque que, além de ser enorme, abriga principalmente aves regatadas de contrabando. Um fato muito interessante é que as aves são tratadas pelo mesmo tratador há 10 anos, e em algumas áreas são colocados espelhos para elas não se sentirem tão sozinhas, pelo fato de que o número de aves de cada espécie não é muito alto.
Já o Templo Budista Chen Tien contém cerca de 120 estátuas do Buda, adorado no budismo, religião diferente do cristianismo, religião mais comum no Brasil, cada estátua com seu respectivo significado.
Conclui-se que o passeio foi totalmente aproveitado pelos alunos que foram na viagem, quanto pelos alunos que não foram no passeio, graças à realização da noite cultural, incentivada pelos professores que organizaram o mesmo.
Por: Jenifer Frois Machry
ResponderExcluirTurma: 311
Infelizmente não pude conhecer Foz do Iguaçu e nem comparecer a apresentação dos colegas que puderam viajaram para este lugar incrível. Mas vale lembrar, como mencionado nos comentários dos colegas tive uma grande construção de aprendizado e reflexão sobre os conhecimentos embasados que nos permite criar novos conceitos, e ter a consciência em conjunto com o meio ambiente. Na leitura das postagens que eu fiz no blog, foi possível identificar os vários aspectos que cada um dos colegas levantou, o que cada um desenvolveu.
Como foi apresentado pelos alunos sobre o Parque das Aves nos comentários, foi relatado que A Usina Hidrelétrica de Itaipu, é a maior usina geradora de energia do mundo e a 2ª maior em termos de tamanho, sua utilização é a água do Rio Paraná para gerar a energia elétrica. No Parque das Aves, há muitas espécies diferentes de aves, sendo 60% das aves que foram submetidas ao mal tratos e que foram resgatadas, e que de como isso é gratificante para nós. Além disso, foi apresentado sobre a Itaipu Binacional que foi criada em 1974; e que em 1978 foi feito o canal de desvio. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha perto da construção da usina. Logo, falaram um pouco sobre a Garganta do diabo que tem seu formato em “u” tendo 120m de comprimento e 80m de altura (pelo que eu lembro é isso) e sendo a maior parte do lado do país da Argentina.
O Templo Chen Tien, um lugar tão diferente que contém cerca de 120 estátuas do Buda, um lugar muito bonito, que foi construído pelo mestre Tong Zhon em 1996.
Concluindo-se então, a viajem foi de suma importância para mim e para os colegas, no qual proporcionou novas experiências, e que com certeza os objetivos foram alcançados sobre o meio em qual vivemos.
Nome: Daniel Real Saviano
ResponderExcluirTurma: 311
Eu não pude ir na viagem e nem na apresentação dos trabalhos, porém com a leitura dos comentários pude observar que esta viagem foi muito produtiva, principalmente na área sobre o meio ambiente. Pois na viagem foi visitada a Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior Usina Hidrelétrica do mundo, localizada no Rio Paraná na fronteira entre Brasil e Paraguai, e além de poder gerar 14 000 megawatts, sua produção de energia é uma das mais limpas do mundo.
As Cataratas do Iguaçu uma das quedas de água mais bela do mundo todo, está localizado no Rio Iguaçu, que está dividida entre o Brasil e a Argentina. Sua área total é de 250 mil hectares de floresta e é considerada Patrimônio Natural da Humanidade.
Parque das Aves localizado em Foz do Iguaçu no Brasil, e é considerado o mais parque de aves da América Latina. Possui 17 hectares de mata nativa, e possuindo cerca de 1000 aves, sendo 150 espécies brasileiras, além disso, 60% das aves foram resgatadas do contrabando ou de maus tratos.
Depois de ler os comentários dos meus colegas percebi que seria bom se eu tive-se ido junto na viagem, pois foi muito interessante essa viagem.
Gabriel Peiter Lemos - 311
ResponderExcluirFoi realizada uma viagem escolar pelos alunos do Instituto Estadual de Educação Érico Veríssimo, onde foram visitado inúmeros locais maravilhosos, e que trouxeram varias experiências e conhecimentos para nossos colegas. Não pude ir a e viagem, mas aprendi muitas coisas ouvindo relatos de alunos que foram, e a absorção do conteúdo foi muito acima da média.
Visitaram a Usina Hidrelétrica de Itaipu, que é a a maior do território brasileiro e segunda do mundo. Seu tamanho exorbitante faz com que ela abasteça as regiões sudeste, sul e parte do Paraguai. Portanto, seu papel no fornecimento de energia é essencial, lembrando que a energia poluída é limpa e renovável.
As Cataratas do Iguaçu são sem duvidas uma das maiores e mais belas maravilhas desse mundo, invejo meus colegas por terem visto ela de pertinho, deve ser incrível.
Visitaram o Tempo Budista onde puderam conhecer a cultura budista que não esta presente no nosso dia-a-dia e acaba sendo algo desconhecido e ao mesmo tempo interessante para muitos.
No parque das aves os alunos tiveram um baita contato com a natureza, já que estavam cercado por diversas espécies de aves, e respirando do ar mais puro possível. Aprenderam um pouco mais sobre cada espécie ali presente e tiveram a honra de estar em contato com esses animais maravilhosos.
Essa viagem contribuiu muito com experiências e conhecimentos, coisas que servirão para a vida toda. E não foi somente para quem foi a viagem. Ouvindo nossos colegas relatar tudo que passaram la consegui absorver muitas informações e aproveitar e muito para aumentar meu conhecimento na área da vida.
Esta viagem, posso dizer que foi uma experiência unica e inesquecível, o aprendizado foi ótimo. Começamos nosso passeio pelo Marco das 3 fronteiras, onde Brasil, Argentina e Paraguai se encontram, também nessa parada conhecemos o Espaço das América, um auditório de eventos totalmente abandonado, um lugar que quando ativo, deveria ser muito bonito, mas que por descaso foi entregue ao tempo. Logo após, fomos ao Parque das Aves, talvez um dos lugares mais tocantes, já que, boa parte das aves ali presentes, foi resgatada do contrabando, a guia que esteve conosco nos contou sobre a crueldade que tais aves são submetidas, grande parte acaba morrendo, mas as que sobrevivem ficam com sérias cicatrizes, este lugar nos faz refletir como algumas pessoas são cruéis com os seres que dividem o planeta conosco. Pela tarde, visitamos a Usina Binacional de Itaipu, a segunda maior hidrelétrica do mundo, fiquei impressionado com seu tamanho e beleza, uma dádiva da engenharia, seguindo, fomos ao Ecomuseu, onde conhecemos um pouco sobre a história da região onde a Usina foi instalada, e também sobre a própria Itaipu. No dia seguinte, pela manhã visitamos o Parque Nacional de Itaipu, uma das 7 maravilhas do mundo moderno, a vista é de tirar o folego, o lugar é realmente muito bonito e inesquecível. Pela tarde, fomos ao Templo Budista Chen Tien, o lugar é muito bonito e nos passa uma sensação de paz indescritível, nosso guia, o Eduardo, nos falou sobre a filosofia budista e sobre a história do lugar. Se pudesse ir novamente, com toda certeza iria, foi uma oportunidade esplendida.
ResponderExcluirDaniel Luis Welter da Silva
Régis Martins Knorst e Gabriel Haag- 311
ResponderExcluirInfelizmente não conseguimos ir para a viagem, então através da ótima ideia da Profe. Marga e dos alunos que foram a Foz do Iguaçu de fazerem uma noite cultural na escola contando sobre a viagem e nos explicando, conseguimos impor nossas opiniões sobre a viagem de estudo. Pelas palavras dos alunos na noite cultural e dos comentários já realizados pela viagem percebemos que a viagem foi de grande valia, pois ela nos levou a conhecermos sobre a Usina Hidrelétrica de Itaipu (é a segunda maior usina hidrelétrica do mundo), Parque das Aves, Garganta do Diabo ,as cataratas e o Templo Budista. Ressaltamos que a energia hidrelétrica da usina é uma fonte renovável, tendo apenas como ponto negativo a inundação de territórios pelas barragens. A água dela é a do rio Paraná. O que nos chamou a atenção foram tais escavações realizadas antes da criação da usina. Essas escavações foram realizadas para não perder uma parte da história indígena de nosso país.
Gostamos também do Parque das Aves, na qual os alunos e a profe fotografaram belíssimas imagens das aves do parque. Iremos lembrar que a grande maioria das aves de lá (60%) são resgatadas de contrabandos ou eram aves criadas com maus tratos. Um fato curioso e também muito criativo por parte do responsável pelo parque é a colocação de espelhos junto as garças, que tem função de não deixar a ave solitária, pois ao olhar ao espelho ela tem impressão de que esta cercada de mais aves (isso é para o bem-estar da ave). Outra curiosidade é que as aves só aceitam comida de um tratador. Esse tratador esta a mais de 10 anos tratando essas lindas aves.
Agradecemos a professora e aos alunos que estavam presentes pela grandiosa oportunidade de nos levar até lá através de belíssimas explicações. Acreditamos que cada um que foi ao passeio de estudos nunca esquecerá dessa aventura. Obrigado.
Nome: Jaqueline
ResponderExcluirTurma: 311
Não pude ir a viagem e nem a apresentação que os colegas realizaram em uma noite cultural na escola. Mas com os comentários dos colegas aqui no blog, pude perceber que foi uma viagem de pura reflexão e de muito aprendizado. No parque das aves que é um dos pontos turísticos mais lindos de Foz do Iguaçu, aonde há uma conservação de aves exemplar, tanto que 43% das aves que existem atualmente no parque, nasceram através de um cuidadoso processo que faz parte de um projeto realizado que tem como finalidade a reprodução de novas gerações de aves. Na Usina de Itaipu houve pelo que notei um interesse muito grande em saber de todos os detalhes, desde sua história até como tudo foi montado. A Usina está na fronteira entre Brasil e Paraguai, ou seja, é binacional. Foi construída por ambos os países nos períodos de 1975 à 1982, sendo hoje em dia a maior usina geradora de energia do mundo, fazendo parte das sete maravilhas do mundo moderno.
No templo budista Chen Tien puderam ver várias estátuas de budas, com variados tamanhos. Tendo como destaque de boas vindas do templo o Buda Maitrey, que é um dos símbolos da Benevolência, sendo a maior estátua da América do Sul, medindo sete metros e toda pintada de dourado. Logo atrás do Buda, há quatro imagens representando os quatros reinados celestiais ou as quatros virtudes. Lá eles tem o Leão que é muito empregado na arquitetura imperial chinês e sua finalidade é a proteção divina e o afastamento das forças maléficas. É o segundo maior templo budista da América.
Fonte: Comentários dos colegas aqui no blog e pesquisas relacionadas, para saber mais detalhes.
Obrigado.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi profe, vim aqui participar, mas além disto, agradecer para você e a escola, por proporcionar aos alunos o poder de conhecerem todas estas maravilhas, pois mais do que conhecimento ganhamos mais experiências.
ResponderExcluirMaquete 1
No segundo espaço há primeira maquete que mostra a construção da usina, com suas maquinas, e ainda mapeia toda a região que foi atingida com a criação do lago. mostra também algumas cidades e suas delimitações, alguns rios, e principalmente o grandioso Rio Paraná. A nossa guia nos explicou sobre a mudança no leito do rio, e como isto afetou a fauna e a flora, tendo em vista que aonde eram o lugar das arvores, hoje é um grande volume de agua, e muitos animais morreram. Esclareceu também quais são as nascentes e rios que se juntam ao Paraná. há também na sala duas vitrines com alguns objetos que eram utilizados, como grandes telefones antigos, capacetes de proteção e ainda utensílios domésticos, que eram utilizados para fazer grandes porções de comida de as vezes 20 toneladas por dia, já que na obra trabalharam aproximadamente 40 mil pessoas, tanto no lado brasileiro quanto no lado do Paraguai e além disso tem uma copia do tratado de itaipu, documento feito pelo Brasil e Paraguai acerca dos detalhes envolvidos.
Maquete 2
A segunda maquete é a nova atração do ecomuseu. Ela tem nada menos do que 7,6 metros de largura por 10 metros de comprimento e é uma das maiores maquetes do país. O modelo da maquete exibe o relevo de uma área de aproximadamente 48 mil metros quadrados, e é representada por uma escala de 1 por 25 mil, ou seja, ela é 25 mil vezes menos que o espaço original.
Na estrutura da maquete foram utilizadas 60 placas de vidro de 1 metro cada, pesando 60 quilos, ao todo 60 toneladas e aproximadamente 1 tonelada de aço utilizados para fazer a sustentação do chão de vidro, foram necessários 2 anos para a conclusão da mesma.
A ideia da maquete foi para destacar os 29 municípios que participam de um programa chamado “cultivando agua boa” na maquete destacasse a bacia do Paraná 3 (assim chamado pela guia) identificando o rio na cor azul, a mata ciliar em verde mais escuro, e o amarelo para designar a separação do restante das áreas. A iluminação é feita por 5 mil pontos de led.
Além disto, painéis interativos contando a história de cada município com informações, fotos, além de depoimentos para melhor interação ao visitante.
Exposição do Sebastião salgado
O maior fotojornalista do mundo tem quadros expostos no ecomuseu. A exposição é denominada trabalhadores pois os quadros mostram fotos feitas na década de 1980 e no inicio dos anos 1990, e provocam impacto nos visitantes. A exposição traz aproximadamente 150 fotos tiradas em um período chamado de fim da grande revolução industrial. As fotos além de retratar os trabalhadores da Itaipu binacional, e do brasil foram tiradas em outros países, e viraram reportagens. Esta exposição é uma iniciativa da Itaipu binacional com o patrocínio do instituto Renault. A vinda da exposição “Trabalhadores” faz parte das comemorações dos 40 anos de Itaipu e dos 100 anos da cidade.
Esta viajem foi de grande importância para todos, tanto alunos que foram, como para as pessoas que visitaram a nossa exposição feita aos pais e alunos do terceiro ano noturno. – Vitoria Satler – 310